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Registros recuperados: 19 | |
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Pena,Maria Albanira Araújo; Noda,Hiroshi; Machado,Francisco Manoares; Paiva,Maria Silvesnízia da Silva. |
A resistência genética à bactéria Ralstonia solanacearum, o patógeno da doença "murcha bacteriana", é uma condição necessária para o cultivo do tomateiro nos solos naturalmente infestados pelo patógeno nos ambientes de terra firme e várzea da região amazônica. Neste trabalho avaliou-se a adaptabilidade e estabilidade quanto à resistência genética ao patógeno e à produtividade de progênies de gerações avançadas (F13 e F14) do cruzamento HT -16, que deu origem à variedade resistente Yoshimatsu, quando cultivadas em solos de terra firme e várzea infestados por R. solanacearum. Foram realizados ensaios em quatro ambientes, dois em terra firme e dois na várzea, em solos naturalmente infestados pelo patógeno e com oito genótipos de tomateiro: Santa Cruz Kada,... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Tomate; Murcha bacteriana; Interação genótipo por ambiente. |
Ano: 2010 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000100005 |
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Patrício,Flávia R. A.; Almeida,Irene M. G.; Santos,Amaury S; Cabral,Osvaldo; Tessarioli Neto,João; Sinigaglia,Celso; Beriam,Luís O. S.; Rodrigues Neto,Júlio. |
O presente trabalho avaliou o emprego da solarização como uma alternativa para o controle da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em amostras de solo infestado com o patógeno, dispostas em bolsas de náilon e enterradas em parcelas solarizadas ou não. Dois experimentos foram instalados, um em Campinas (SP), de fevereiro a abril de 2001, e o outro em Piracicaba (SP), de dezembro de 2001 a janeiro de 2002. Os ensaios foram efetuados em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial, com quatro repetições, tendo cada parcela 4 x 4 m. Os fatores avaliados foram a solarização (com ou sem), efetuada com filme plástico transparente de 100 µm de espessura, o período de tratamento (30 e 60 dias e 37 e 60 dias para o primeiro e o segundo... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Murcha bacteriana; Tomateiro. |
Ano: 2005 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582005000500003 |
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Coelho Netto,Rosalee A.; Pereira,Bianca G.; Noda,Hiroshi; Boher,Bernard. |
A variabilidade de isolados de Ralstonia solanacearum, provenientes de tomateiros (Lycopersicon esculentum) do Estado do Amazonas, foi estudada com relação à agressividade, à sensibilidade a bacteriocinas e às características bioquímicas. Três experimentos foram estabelecidos em áreas naturalmente infestadas com R. solanacearum sendo um em terra firme, em 1998, e dois em uma mesma área de várzea, em 1998 e em 2000. Em cada experimento, 200 mudas de tomateiros da cv Yoshimatsu (resistente) e 200 da cv. Santa Cruz Kada (suscetível) foram plantadas alternadas em um espaçamento de 1 m entre fileiras e 0,5 m entre plantas. Semanalmente, isolou-se a bactéria, a partir de plantas apresentando sintomas de murcha. Obtiveram-se, nos três experimentos, 267 isolados... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Murcha bacteriana; Lycopersicon esculentum; Bacteriocinas. |
Ano: 2003 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582003000400003 |
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Bringel,José Magno Martins; Takatsu,Armando; Uesugi,Carlos H.. |
A murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum é considerada a principal doença de origem bacteriana no mundo. Centenas de espécies de plantas pertencentes a mais de 50 famílias botânicas têm sido relatadas como hospedeiras. Foi avaliada, em condições de casa de vegetação, a colonização radicular de alface, arroz, cebolinha, ervilha, pepino e soja, por seis isolados de Ralstonia solanacearum (Rs), biovares 1, 2 e 3. Estirpes dos isolados de Rs com resistência múltipla aos antibióticos estreptomicina, rifampicina e cloranfenicol foram utilizadas. A colonização foi avaliada 45 dias após a inoculação, através do plaqueamento de suspensão de trituração em meio de cultura semi-seletivo. A ervilha comportou-se como hospedeira de todos os isolados mas,... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Murcha bacteriana; Ecologia. |
Ano: 2001 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162001000300010 |
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Maciel,João Leodato Nunes; Duarte,Valmir; Silveira,José Ricardo Pfeifer. |
A ocorrência de populações latentes de Ralstonia solanacearum em plantas de batata (Solanum tuberosum) pode representar fonte de inóculo de potencial desconhecido. Além disso, também é desconhecido se a população latente da bactéria é menor em cultivares resistentes do que em cultivares suscetíveis. Com a finalidade de estudar estes aspectos, um experimento foi conduzido a campo em dois locais no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. O objetivo foi verificar se havia relação entre a densidade populacional e o grau de resistência de cultivares de batata. O experimento foi conduzido em Eldorado do Sul, durante o período de primavera, e em Caxias do Sul, durante o período de outono. Tubérculos das cultivares Achat, Baronesa, Elvira, Macaca, Monte Bonito e... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Murcha bacteriana; Solanum tuberosum; ELISA; Imunofluorescência. |
Ano: 2004 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782004000100004 |
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Carvalho,Agnaldo D F; Lopes,Carlos Alberto; Ragassi,Carlos Francisco. |
RESUMO Nos últimos anos, diversas cultivares nacionais de batata foram lançadas, tais como BRSIPR Bel e BRS Camila, como alternativas às cultivares importadas tradicionalmente cultivadas no Brasil. Avaliou-se o comportamento das cultivares BRSIPR Bel, BRS Camila e Agata quando plantadas em quatro espaçamentos entre batatas-semente na linha (15, 20, 25 e 30 cm) em um campo naturalmente infestado com Ralstonia solanacearum em Brasília-DF. O delineamento experimental foi de parcelas subdivididas com quatro repetições, sendo a parcela composta pelos diferentes espaçamentos e a subparcela pelas cultivares. Aos 59 dias após o plantio (DAP), a incidência de plantas com sintomas de murcha bacteriana foi avaliada e, na colheita, (116 DAP), foram avaliados: massa... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Solanum tuberosum; Murcha bacteriana; Resistência genética; Sistema de produção. |
Ano: 2017 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362017000400507 |
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Coutinho, Ozimar de Lima; UFRR; Rego, Maílson Monteiro do; UFPB; Rego, Elizanilda Ramalho do; UFPB; Kitamura, Mario Couquiti; UFRR; Marques, Luciano Façanha; UFPB; Farias Filho, Leonildo de Paula; UFRR. |
A murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, é a principal doença vascular de plantas em todo o mundo. O agente causal é uma bactéria que ocorre em todas as regiões do Brasil, predominando em condições de umidade e temperatura elevadas, fatores propícios ao desenvolvimento do patógeno. Este agente causal é de difícil controle, pois sobrevive nos mais diversos hospedeiros, especialmente Solanaceas, além de outras famílias de importância alimentar, condimentar e medicinal. O uso de espécies do gênero Solanum na enxertia convencional e minienxertia em tomateiro Lycopersicon esculentum é limitada em função da incompatibilidade. Neste trabalho, utilizou-se o método da microenxertia para obtenção de plantas resistentes a doenças como a murcha... |
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Palavras-chave: 5.01.00.00-9 Agronomia Solanaceae; Murcha bacteriana; Ralstonia solanacearum; Micropropagação; Cultura in vitro 5.01.03.05-9; Solanaceae; Bacterial wilt; Ralstonia solanacearum; Micropropagation; In vitro culture. |
Ano: 2010 |
URL: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/view/968 |
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Pinheiro,Cassia Renata; Amorim,Julie Anne Espíndola; Diniz,Leandro Eugenio Cardamone; Silva,Adriano Márcio Freire da; Talamini,Viviane; Souza Júnior,Manoel Teixeira. |
O objetivo deste trabalho foi identificar isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum quanto a filotipos e sequevares, determinar sua diversidade genética, realizar a associação da estrutura genética do patógeno com sua classificação e origem geográfica e identificar um marcador molecular para a diagnose do moko-da-bananeira. Um grupo de 33 isolados de R. solanacearum, da coleção da Embrapa Tabuleiros Costeiros, coletado de diversos hospedeiros, foi caracterizado por meio de PCR em sequência palindrômica extragênica repetitiva (rep-PCR) e RAPD. Deste grupo, 19 perteciam à raça 2 do patógeno e 14 à raça 1, e 15 isolados eram associados à cultura da bananeira. Os filotipos e sequevares foram caracterizados e determinados por PCR Multiplex. Verificou-se... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Musa; Marcador molecular; Moko-da-bananeira; Murcha bacteriana; Rep-PCR; Variabilidade genética. |
Ano: 2011 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2011000600004 |
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Costa,Samara B.; Ferreira,Marisa A.S.V.; Lopes,Carlos A.. |
Foi avaliada a diversidade de isolados de Ralstonia solanacearum obtidos de tomateiro e de outras hospedeiras com sintomas de murcha bacteriana na região amazônica. Os isolados foram identificados quanto à biovar e separados em graus de virulência em plantas de tomate, pimentão e chicória da Amazônia (Eryngium foetidum). Dos 70 isolados, 53 pertenciam à biovar 1, quatro à biovar N2 e 13 à biovar 3, confirmando a predominância da biovar 1 em tomateiro no Estado do Amazonas. O agrupamento dos isolados mostrou três classes distintas de virulência em tomate, sendo 44,3% dos isolados altamente virulentos, 37,1% medianamente virulentos e 18,6% fracamente virulentos. O agrupamento em pimentão classificou 20% de isolados como altamente virulentos, 27,1% como... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Murcha bacteriana; Lycopersicon esculentum; Seqüências repetitivas; Rep-PCR. |
Ano: 2007 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582007000400002 |
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MACIEL,JOÃO L.N.; DUARTE,VALMIR; SILVEIRA,JOSÉ R.P.; VAN DER SAND,SUELI T.. |
A presença das biovares I e/ou II de Ralstonia solanacearum em uma lavoura de batatas (Solanum tuberosum) tem influência direta no sucesso das medidas adotadas para controlar a murcha bacteriana. As biovares diferem entre si em relação à agressividade, latência e sobrevivência. Assim, um experimento de campo foi conduzido em uma área naturalmente infestada em duas épocas de cultivo com os objetivos de verificar (1) a incidência de biovares I e/ou II, (2) a relação entre biovar e época de plantio e (3) a relação entre biovar e cultivar de batata. Os isolados obtidos de plantas das cultivares Achat, Baronesa, Elvira, Macaca, Monte Bonito e Trapeira foram identificados como biovar I ou II através da PCR, utilizando os oligonucleotídeos iniciadores T3A e T5A.... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Murcha bacteriana; Solanum tuberosum; PCR. |
Ano: 2001 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582001000400009 |
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Alfenas,Acelino C.; Mafia,Reginaldo G.; Sartório,Robert C.; Binoti,Daniel H.B.; Silva,Ricardo R.; Lau,Douglas; Vanetti,Cláudia A.. |
A incidência da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em viveiros clonais de eucalipto, no período de abril a setembro de 2005, resultou no descarte de cerca de 553.991 minicepas, 6.837.691 propágulos na fase de enraizamento e 11.266.819 mudas, nos Estados da Bahia, do Espírito Santo, do Maranhão, de Minas Gerais e do Pará, totalizando um prejuízo estimado em, no mínimo, seis milhões de reais (US$ 2,7 milhões). Em minijardim clonal, a doença caracteriza-se por necrose foliar, escurecimento anelar ou completo do lenho, murcha e morte de minicepas. Os sintomas na parte aérea são similares à morte gradual de minicepas submetidas a podas drásticas ou com sistema radicular malformado. Na fase de enraizamento, miniestacas infectadas podem... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Murcha bacteriana; Murcha vascular; Eucalyptus spp.; Propagação clonal; PCR/RFLP; DNA. |
Ano: 2006 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582006000400005 |
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Marques,Eder; Uesugi,Carlos Hidemi; Blum,Luiz Eduardo Bassay. |
A murcha bacteriana do eucalipto (Raça 3 biovar 2T de Ralstonia solanacearum) foi descrita em 2009 em campo com o híbrido de eucalipto urograndis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a virulência de duas estirpes de R. solanacearum a dezessete espécies de Eucalyptus, através do teste de microbiolização de sementes. A análise estatística dentre espécies mostrou que a virulência variou entre as estirpes estudadas. A virulência da R3bv2T foi significativamente maior em: urograndis, E. urophylla, E. grandis x E. camaldulensis, E. grandis, E. microcorys, E. deanei e E. phaeotricha; e maior para R1bv1 somente na espécie E. pellita. Entre espécies de eucalipto, observou-se maior suscetibilidade em "urograndis", E. grandis e E. paniculata para R3bv2T; e em E.... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Murcha bacteriana; Microbiolização de sementes; Suscetibilidade. |
Ano: 2013 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013001100005 |
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