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Aspectos relacionados à presença de fungos toxigênicos em uvas e ocratoxina A em vinhos Ciência Rural
Welke,Juliane Elisa; Hoeltz,Michele; Noll,Isa Beatriz.
A colonização dos Aspergillus da secção Nigri nas uvas durante o cultivo é a principal fonte de ocratoxina A (OTA) nos vinhos. A. carbonarius e A. niger são os principais produtores desta micotoxina em uvas e são fungos oportunistas que, se desenvolvem, principalmente, nas bagas danificadas durante seu amadurecimento. A produção de OTA em uvas é influenciada pelas condições climáticas e áreas geográficas, bem como pela variedade de uva, pelo sistema de cultivo e pelos danos causados nas uvas por insetos, infecção fúngica ou excesso de irrigação e chuva. As medidas para o controle de fungos toxigênicos devem considerar esses pontos críticos de controle. A OTA presente nas uvas é transferida para o vinho durante o processo de vinificação, sendo que um...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Ocratoxina A; Uva; Vinho; Aspergillus.
Ano: 2009 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782009000800049
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Avaliação da eficiência do método AOAC na recuperação de ocratoxina A em vinho. Repositório Alice
BORGUINI, R. G.; TEIXEIRA, A. S.; CASTRO, I. M.; ANJOS, M. R.; SOUZA, M. L. M..
Tipo: Separatas Palavras-chave: Ocratoxina A; Ensaio de recuperação.; Vinho..
Ano: 2010 URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/878375
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Avaliação da presença de ocratoxina A em vinho tinto por UPLC/MSMS. Repositório Alice
CASTRO, I. M.; FREITAS, R. C.; TEIXEIRA, A. S.; SOUZA, M. L. M.; ANJOS, M. R..
Tipo: Separatas Palavras-chave: Ocratoxina A; UPLC/MSMS.; Vinho..
Ano: 2011 URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/917523
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Avaliação de ocratoxina em café canéfora produzido em Rondônia e Espírito Santo. Repositório Alice
CASTRO, I. M. de; FREITAS-SILVA, O.; TEIXEIRA, A. da S.; SOUZA, M. de L. M. de; PINHEIRO, E. F.; ROCHA, J. F. da; ALVES, E. A..
Tipo: Parte de livro Palavras-chave: Ocratoxina A; CLAE/DFL.; Coffea Canephora..
Ano: 2015 URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1034143
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Contaminante em vinho: análise de ocratoxina A por cromatografia líquida de ultraeficiência e espectrometria de massas sequencial (UPLC®-MS/MS). Infoteca-e
CASTRO, I. M. de; TEIXEIRA, A. da S.; FREITAS, R. C. de; NASCIMENTO, R. de S.; SOUZA, M. de L. M. de.
A ocratoxina A (OTA) é uma micotoxina carcinogênica e mutagênica que pode ser encontrada em uvas e vinho principalmente quando contaminados com Aspergillus carbonarius. A incidência de ocratoxina A nas amostras de vinho foi verificada usando uma metodologia baseada no método AOAC Official Method 2001.01, com quantificação por Cromatografia Líquida de Ultraeficiência CLUE/EM/EM. Dentre as 25 amostras de vinho avaliadas, a concentração média de OTA foi de 0,115 µg/kg e variaram na faixa de 0,059 - 0,455 µg/kg, todas estão abaixo do limite máximo tolerado recomendado pela legislação brasileira vigente (2 µg/kg para ocratoxina A em vinho).
Tipo: Comunicado Técnico (INFOTECA-E) Palavras-chave: Ocratoxina A; Cromatografia Líquida de Ultraeficiência e Espectrometria de Massas Sequencial (CLUE/EM/EM).; Vinho; Ocratoxina; Cromatografia; Espectrometria; Micotoxina..
Ano: 2014 URL: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/982927
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Development and validation of a method for the analysis of Ochratoxin A in roasted coffee by liquid chromatography/electrospray-mass spectrometry in Tandem (LC/ESI-MS/MS). Repositório Alice
BANDEIRA, R. D. C. C.; UEKANE, T. M.; CUNHA, C. P. da; GEAQUINTO, L. R. O.; CUNHA, V. S.; CAIXEIRO, J. M. R.; GODOY, R. L. O.; CRUZ, M. H. C. de la..
A method using LC/ESI-MS/MS for the quantitative analysis of Ochratoxin A in roasted coffee was described. Linearity was demonstrated (r = 0.9175). The limits of detection and quantification were 1.0 and 3.0 ng g-1, respectively. Trueness, repeatability and intermediate precision values were 89.0-108.8%; 2.4-13.7%; 12.5-17.8%, respectively. To the best of our knowledge, this is the first report in which Ochratoxin A in roasted coffee is analysed by LC/ESI-MS/MS, contributing to the field of mycotoxin analysis, and it will be used for future production of Certified Reference Material.
Tipo: Separatas Palavras-chave: Ocratoxina A; Cromatografia líquida; Espectrometria de massa.; Café..
Ano: 2012 URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/931443
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Fungos ocratoxigênicos em solo de cultivo de uvas viníferas no Nordeste brasileiro. Repositório Alice
TERRA, M. F.; OTERO, T. H.; BATISTA, L. R.; PRADO, G.; PEREIRA, G. E..
Ocratoxina A (OTA) é um metabólito secundário de origem fúngica que tem recebido atenção crescente devido ao potencial perigo para os seres humanos e animais. Este estudo teve como objetivo avaliar a incidência de fungos ocratoxigênicos do gênero Aspergillus em solos de cultivo de uvas viníferas no nordeste brasileiro. Foram coletadas amostras de solo de cultivo de três variedades de uvas viníferas, Cabernet Sauvignon, Grenache e Petit Verdot de uma região vitivinícola do nordeste brasileiro. Para o isolamento de fungos foi utilizada a técnica de espalhamento superficial, em DG 18 (Dichloran 18% Glycerol Agar), a partir de diluições seriadas. Selecionou-se para obtenção de culturaspuras apenas os fungos do gênero Aspergillus que foram identificados por...
Tipo: Separatas Palavras-chave: Ocratoxina A; Região Nordeste; Brasil; Viticultura; Uva; Vinho; Fungo; Solo; Micotoxina; Aspergillus.
Ano: 2010 URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/877938
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Gênero Aspergillus seção Nigri em uvas e sementes da variedade tempranillo cultivada no Vale do São Francisco, região vitivinícola tropical do Brasil. Repositório Alice
PASSAMANI, F. R. F.; LOPES, N. A.; BATISTA, L. R.; PEREIRA, G. E.; PRADO, G..
Tipo: Parte de livro Palavras-chave: Ocratoxina A; Condições climáticas; Uva sem semente; Tempranillo; Vale do São Francisco.; Uva; Fungo; Variedade.; Aspergillus..
Ano: 2011 URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/914383
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Implicações do fungo Aspergillus niger var. niger sobre o crescimento de isolados de Aspergillus da seção Circumdati e produção de Ocratoxina a Ciência e Agrotecnologia
Nasser,Patrícia Prado; Souza,Sara Maria Chalfoun de; Batista,Luís Roberto; Mercer,Juliane Rezende.
Buscando esclarecimento a respeito da inibição ou estímulo na produção de ocratoxina A (OTA) e no crescimento dos fungos ocratoxigênicos por fungos que também ocorrem naturalmente associados aos grãos de café, com o presente estudo avaliou-se o efeito inibitório do fungo Aspergillus niger var. niger EcoCentro 1181-01(“inibidor”) e seu filtrado, sobre o crescimento de isolados de Aspergillus da seção Circumdati e produção de ocratoxina A. O isolado atoxigênico do fungo “inibidor”, selecionado como possível antagonista para espécies toxigênicas do gênero Aspergillus da seção Circumdati, apresentou um efeito positivo inibidor sobre os índices de velocidade de crescimento micelial em relação aos demais isolados testados. A ação antagonista do fungo “inibidor”...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Ocratoxina A; Café; Aspergillus ochraceus; Qualidade.
Ano: 2003 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542003000500028
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Incidência de fumonisina B1, aflatoxinas B1, B2, G1 e G2, ocratoxina A e zearalenona em produtos de milho Ciênc. Tecnol. Aliment.
Kawashima,Luciane Mie; Valente Soares,Lucia Maria.
Levantamentos de ocorrência de micotoxinas em alimentos foram realizados nas últimas duas décadas nas regiões Sudeste e Sul do Brasil. Levantamentos em alimentos comercializados em outras regiões têm-se limitado a aflatoxinas em amendoim e castanhas do Brasil. O presente trabalho pesquisou a presença de fumonisina B1, aflatoxinas B1, B2, G1 e G2, ocratoxina A e zearalenona em 74 amostras de produtos a base de milho adquiridas no comércio da cidade de Recife, PE, durante o período de 1999 a 2001. Fumonisina B1 foi determinada por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por fluorescência e as demais toxinas foram determinadas por cromatografia em camada delgada. Fumonisina B1 foi encontrada em 94,6% das amostras em concentrações variando de 20...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Micotoxinas; Fumonisina; Aflatoxinas; Ocratoxina A; Zearalenona; Produtos de milho.
Ano: 2006 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612006000300005
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Incidência de ocratoxina A em café torrado e moído e em café solúvel consumido na cidade de Belo Horizonte, MG Ciênc. Tecnol. Aliment.
PRADO,Guilherme; OLIVEIRA,Marize Silva de; ABRANTES,Fabiana Moreira; SANTOS,Luciana Gonçalves dos; VELOSO,Thaís; BARROSO,Rita Elaine de Souza.
A ocorrência de ocratoxina A foi verificada em amostras de café solúvel e café torrado e moído, comercializados em Belo Horizonte/MG, no período de outubro/1998 a maio/1999. O método usado para a determinação de ocratoxina A foi a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) em combinação com cromatografia de imunoafinidade. Os valores de recuperação e coeficiente de variação de ocratoxina A foram superiores a 73% e inferiores 15%, respectivamente. As amostras de café solúvel e café torrado e moído, continham níveis de ocratoxina A entre 0,31 e 1,78ng/g e 0,99 e 5,87ng/g, respectivamente. Os resultados revelaram que o café não apresenta níveis de contaminação significativos.
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Ocratoxina A; Café; Cromatografia líquida de alta eficiência.
Ano: 2000 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612000000200012
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Incidência de ocratoxina A em diferentes frações do café (Coffea arabica L.): bóia, mistura e varrição após secagem em terreiros de terra, asfalto e cimento Ciência e Agrotecnologia
Batista,Luís Roberto; Chalfoun,Sara Maria.
A incidência de ocratoxina A foi estudada em café mistura, bóia e varrição secas em três tipos de terreiro: terra, cimento e asfalto. Foram analisadas 238 amostras coletadas em 11 municípios da região sul do Estado de Minas Gerais, sendo 35 bóia, 97 - mistura e 106 varrição. Das amostras analisadas, em 40% não foi detectada a presença de ocratoxina A, em 31%, foram detectadas a presença de ocratoxina A em níveis que variaram de 0,1 a 5,0 µg/Kg de café. Estes resultados demonstram que 169 amostras (71%) analisadas estariam dentro dos limites em estudo da Legislação Européia que regulamenta a concentração máxima de ocratoxina A em grãos de café torrado. As espécies de Aspergillus identificadas como produtoras de ocratoxina A foram Aspergillus ochraceus, A....
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Café; Ocratoxina A; Aspergillus.
Ano: 2007 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542007000300030
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Isolamento de fungos filamentosos seção Nigri produtores de ocratoxina A em uvas tintas. Repositório Alice
SILVA, D. M. da; BATISTA, L. R.; PEREIRA, G. E..
A colonização dos Aspergillusda Seção Nigri nas uvas durante o cultivo é a principal fonte de ocratoxina A (OTA) em uvas e seus derivados. Este estudo teve como objetivo avaliar a presença de espécies de Aspergillus Seção Nigri produtores de ocratoxina A em três variedades de uvas tintas utilizadas para a elaboração de vinho tinto e suco de uva, coletadas na região vitivinícola do Vale Submédio São Francisco em parceria com o setor de Enologia da Embrapa Semi-Árido localizada em Petrolina (PE). Dentre as variedades de uvas analisadas, Petit verdot apresentou maior nível de contaminação por Aspergillus Seção Nigri. A produção de ocratoxina A foi confirmada nas espécies Aspergillus carbonarius e Aspergillus niger. Palavras-chaves: Uvas Tintas, Aspergillus,...
Tipo: Separatas Palavras-chave: Ocratoxina A; Seção Nigri; Viticultura; Uva; Fungo; Contaminação; Micotoxina; Aspergillus.
Ano: 2010 URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/877920
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Ocratoxina A em vinhos e sucos de uva elaborados no Vale do São Francisco. Repositório Alice
PRADO, G.; TERRA, M.; BATISTA, L. R.; LIMA, L. C. de O.; PEREIRA, G. E..
Ocratoxina A (OTA) é a principal micotoxina encontrada em uvas, vinhos e sucos de uva e é considerada um dos contaminantes mais nocivos à saúde humana. Neste estudo, amostras de vinhos de diferentes variedades de uvas cultivadas no Vale do São Francisco(Brasil)foram analisadas para avaliar o teor de OTA por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. De 37 amostras analisadas, apenas uma amostra apresentou OTA superiorao Limite de Tolerância Máxima permitida pela legislação em vigor no Brasil (2?gL-1). Os resultados deste estudo indicou um baixo risco de exposição a OTA pelo consumo de vinhos daquela região do Nordeste do Brasil.
Tipo: Separatas Palavras-chave: Fungo filamentoso; Ocratoxina A; Região do São Francisco; Brasil; Enologia; Vinho; Uva; Suco; Análise química; Fungo; Contaminação; Micotoxina.
Ano: 2010 URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/876007
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