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BEHLING, M.; SANTIN, J. C.; FARIAS, J. B.; CAMARGO, D.; ALIBERTI, A. R.; PAIXÃO, F. L. M.; LANGE, A.. |
A madeira oriunda de reflorestamento constitui uma pequena parcela do volume comercializado internacionalmente. A crescente demanda mundial por produtos florestais tem levado ao progressivo aumento da área de florestas plantadas. Contudo, estão se tornando cada vez mais importantes novos usos e volumes mais significativos estão sendo registrados para um número relativamente pequeno de espécies florestais tropicais plantadas. A atividade de reflorestamento em Mato Grosso ainda é incipiente, representa menos de 0,2% do território estadual. Diversas espécies, incluindo muitas nativas, vêm sendo plantadas em escala produtiva (Shimizu et. al., 2007). No momento, algumas espécies florestais como teca, eucalipto, pau-de-balsa, pinho cuiabano e castanheira têm... |
Tipo: Parte de livro |
Palavras-chave: Pau-de-balsa; Mato Grosso; Guranta do Norte-MT; Reflorestamento; Adubação; Espaçamento. |
Ano: 2019 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1104033 |
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CARAVINA, S. M.; ZOLIN, C. A.; BEHLING, M.; MAGALHÃES, C. A. de S.; SANTIN, J. C.; MATOS, E. da S.. |
Os plantios florestais apresentam-se como estratégia para sequestro de carbono no âmbito dos mecanismos de desenvolvimento econômico limpo. O objetivo deste trabalho é avaliar se a adubação do pau de balsa aumenta os estoques de carbono no solo, aos três e sete anos de plantio. Foram avaliados os níveis de adubação zero, uma e duas vezes a dose referência usada nos plantios comerciais, em delineamento de blocos casualizados com três repetições para a camada de 0-0,30 m. Adicionalmente para fins de comparação quanto ao estoque de carbono no solo foi considerado o pasto bem manejado que existia antes do início do experimento (Tempo Zero), área com pastagem degradada e mata nativa; além de estimar o estoque de carbono total do sistema solo-biomassa. Como... |
Tipo: Parte de livro |
Palavras-chave: Pau-de-balsa; Intensificacao sustentavel; Sequestro de carbono; Ecotono cerrado/amazonia; Mato Grosso; Sinop-MT; Conservação do Solo; Ochroma Pyramidale. |
Ano: 2019 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1119922 |
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ZANETTI, G. T.; FIGUEREDO, P. E.; SANTIN, J. C.; BENDAHAN, A. B.; ROSSI, A. A. B.; BEHLING, M.; HOOGERHEIDE, E. S. S.. |
Ochroma pyramidale, conhecida como pau-de-balsa, é uma espécie arbórea nativa da região norte do país nos estados do Amazonas, Acre e Rondônia. É utilizada na recuperação de áreas degradadas, bem como em plantios comerciais devido ao potencial econômico da utilização da madeira, de baixa densidade (48 a 250 kg.m-3), na construção de hélices eólicas, laminados, isolante térmico e acústico. O Equador é o principal produtor e supre 90% do consumo mundial de madeira de pau-de-balsa. No Mato Grosso, os primeiros plantios foram realizados há cerca de dez anos. Porém, usaram-se mudas de diversas procedências e sem práticas silviculturais adequadas. Os resultados foram áreas com grande variabilidade nos padrões das árvores, como altura de fuste, diâmetro e... |
Tipo: Parte de livro |
Palavras-chave: Pau-de-balsa; Guaranta do Norte-MT; Mato Grosso; Melhoramento; Melhoramento Genético Vegetal; Silvicultura; Madeira. |
Ano: 2019 |
URL: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1113456 |
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