Registro completo |
Provedor de dados: |
104
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País: |
Brazil
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Título: |
Pigmentação testicular em Physalaemus nattereri (Steindachner) (Amphibia, Anura) com observações anatômicas sobre o sistema pigmentar extracutâneo
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Autores: |
Oliveira,Classius de
Zieri,Rodrigo
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Data: |
2005-06-01
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Ano: |
2005
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Palavras-chave: |
Leptodactylidae
Melanina
Melanócitos
Pigmento
Testículo
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Resumo: |
O presente estudo foi realizado com o intuito de relatar a ocorrência e morfologia de células pigmentares viscerais constituintes do "sistema pigmentar extracutâneo" em Physalaemus nattereri (Steindachner, 1863) (Leptodactylidae). Foram utilizados dez exemplares machos para a análise macroscópica e obtenção de fragmentos testiculares incluídos em resina e corados com H/E. Os anuros, dentre outros animais exotérmicos, possuem células especiais, os melanócitos, que se caracteriza por intensa pigmentação e sintetiza melanina, além de melanomacrófagos, que se caracteriza por atividade fagocítica e muitas vezes apresentam intensa pigmentação. A nomenclatura destas células não é consensual e, por isso, várias denominações são apresentadas, principalmente nos seguintes órgãos: fígado (como sinônimo de células de Kupffer), rins, baço e menos freqüentemente em outras localizações, com os termos - células pigmentares, células pigmentares extracutâneas, macrófagos pigmentados, melanomacrófagos, melanófagos, melanóforos e melanócitos. Para os anuros os estudos são recentes e relatam células pigmentares em poucas espécies. Em Physalaemus nattereri e alguns anuros, os pigmentos melânicos são encontrados, além da cútis, em outros órgãos constituindo um sistema pigmentar extracutâneo, com diferentes ocorrências, tipos e quantidade em distintas espécies. Associados ao aparelho reprodutor de P. nattereri, os melanócitos foram observados nas gônadas, na albugínea e no interstício, especialmente associado com vasos sangüíneos. A notória presença de numerosas células com pigmento distribuídas no testículo confere uma coloração que varia do preto mesclado com branco ao preto intenso. Trata-se de uma rara peculiaridade e não há informações sobre seu significado funcional ou valor biológico.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752005000200023
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Editor: |
Sociedade Brasileira de Zoologia
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Relação: |
10.1590/S0101-81752005000200023
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Revista Brasileira de Zoologia v.22 n.2 2005
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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