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Provedor de dados:  Infoteca-e
País:  Brazil
Título:  Sistemas de cultivo das espécies de algodoeiro g. barbadense e g. hirsutum (raças marie galante e latifolium) e características tecnológicas da indústria.
Data:  2022-09-19
Ano:  2022
Palavras-chave:  Cultivo orgânico.
Algodão
Solo Árido
Qualidade.
Algodão Arbóreo
Sistema de Cultivo
Fibra Vegetal
Fiber quality.
Cotton
Semiarid soils
Resumo:  Este livro descreve as espécies Gossypium barbadense L. (algodão da variedade Sea Island) e Gossypium hirsutum L. (Upland da raça latifolium, cultivares BRS Acala e Del Cerro e o árbóreo (mocó) da raça marie galante, cultivar Veludo C-71), com especial referência ao algodão cultivado nas condições ambientais peruanas, USA e Caribe, com exceção do algodão arbóreo tradicional (mocó) cultivado, em grande escala, no passado na região semiárida. O centro geográfico de origem de G. hirsutum é a América do Norte e Central e México, e para G. barbadense é a América do Sul. Apenas 3 a 5% da produção mundial de algodão são de fibras extralongas e longas e está concentrada nos Estados Unidos, Peru e Egito, país que gerou a chancela "algodão egípcio". O objetivo deste documento é fornecer informações básicas sobre o sistema de cultivo não orgânico e orgânico do algodão de fibra extralonga das espécies G. barbadense e G. hirsutum. Na natureza, G. barbadense e G. hirsutum (cultivar Del Cerro) são arbustos perenes, devido ao seu ciclo anual tardio (6 meses, no caso do Pima Americano). No entanto, no sistema agrícola do Peru, ambas as espécies são cultivadas como anuais, com destruição de plantas depois de colher o fruto para semente e fibra. O algodão de ambas as espécies é frequentemente cultivado com irrigação, mas pode ser plantado sob condições de chuva e com irrigação suplementar de gotejamento na região semiárida dos Estados do CE, PB, PE, PI e RN. Um rendimento de algodão em rama de até 4 t / ha é possível em condições ideais, mas na prática é raramente superior a 2,5 t / ha, enquanto para as boas cultivares do algodão Pima Americano e Montserrat Sea Island a percentagem de fibra poderá atingir 32%, sendo a primeira cultivar introduzida antes de 1950 na Fazenda São Miguel, em Angicos, RN pela companhia inglesa Machine Cotton. Ambas as cultivares apresentam alta qualidade de fibra extralonga, variando entre 36-42 mm. Portanto, a produtividade e o comprimento da fibra do G. barbadense são priorizados como incentivo ao plantio na microrregião do Seridó e à garantia de boa comercialização, pois quanto maior o comprimento da fibra, melhor para a indústria têxtil. Suas fibras são muito mais longas e finas do que o G. hirsutum Upland, o que atribui aos tecidos confeccionados maciez, brilho e durabilidade. Neste sentido, os autores desta publicação, preocupados em fortalecer a participação dos pequenos cotonicultores nordestinos na produção de algodão de fibra extralonga e de fibra média (Upland) como principal elo para o processo de inclusão e desenvolvimento socioeconômico, traz, a comunidade acadêmica e extensionistas as informações básicas copiladas de bibliografias existentes sobre sistemas de cultivo das espécies de algodão Gossypium barbadense L. (Sea Island, Pima) Gossypium hirsutum L. raça marie galante, Hutch. (Mocó tradicional) Gossypium hirsutum L. raça latifolium, Hutch. (Del Cerro e o algodoeiro de fibra média Upland: BRS 187 8 H, BRS Aroeira, etc), assim como todo sistema produtivo para atender as microrregiões secas do semiárido.
Tipo:  Livros
Idioma:  Português
Identificador:  Campina Grande: AREPB, 2022.

978-65-87070-15-5

http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1146617
Formato:  202 p.
Direitos:  openAccess
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