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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Impactos da retenção de placenta sobre a eficiência reprodutiva de vacas leiteiras holandesas
Autores:  Leite, Thaís Rezende
Rezende, Estevão Vieira de
Campos, Carla Cristian
Santos, Ricardo Maria dos
Data:  2013-12-01
Ano:  2013
Palavras-chave:  Bovinos
Intervalo parto-concepção
Membranas fetais
Pós-parto
Resumo:  O presente estudo avaliou os efeitos da ordem de lactação (primeira, segunda e terceira ou mais) e da estação do ano na qual ocorreu o último parto (primavera, verão, outono e inverno) sobre a incidência da retenção de placenta (RP), bem como os efeitos desta patologia reprodutiva sobre a produção leiteira ajustada para 305 dias de lactação e sobre o intervalo parto-concepção (IPC) em vacas leiteiras Holandesas. Os dados foram coletados em uma fazenda comercial leiteira localizada em São Gotardo-MG durante o ano de 2012. A ocorrência de RP foi considerada como a “não eliminação das membranas fetais” a partir de 12 horas após o parto. Os dados foram analisados por meio de regressão logística e análise de variância, ambas utilizando o programa SAS com 95% de significância. Dos 291 partos analisados durante o período, 40 deles foram diagnosticados com RP, resultando em uma incidência de 13,75%. A incidência de RP não foi afetada pela ordem de lactação e nem pela estação do parto, e estas variáveis também não interferiram na produção de leite ajustada para 305 dias de lactação. A ordem de lactação influenciou significativamente a duração do IPC (P=0,007), pois as vacas com três ou mais lactações (166,38 ± 82,90 dias) tiveram um intervalo mais longo do que as primíparas (134,70 ± 73,61 dias) e secundíparas (134,23 ± 74,98 dias). A estação do ano afetou a duração do IPC (P=0,001), sendo que o maior intervalo foi detectado nas vacas que pariram durante o verão (263 dias) quando comparada com as demais estações do ano (104,74; 189,88; 121,02 dias para primavera, outono e inverno, respectivamente). A ocorrência de RP interferiu na duração do intervalo parto-concepção (P=0,043), as vacas que desenvolveram a RP tiveram um intervalo em torno de 27 dias mais longo do que o das vacas sadias (166,30 vs. 139,64). Apesar da RP não ter interferido na produção leiteira, pode-se afirmar que houve um efeito deletério desta doença sobre o desempenho reprodutivo das fêmeas Holandesas.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/21403
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/21403/22227
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 66-66

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 66-66

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 11, n. 3 (2013); 66-66

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Direitos:  Direitos autorais 2014 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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