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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Efeito da melatonina sobre a maturação oocitária e o total de embriões viáveis na produção in vitro de embriões bovinos
Autores:  Mota, Luiz Harliton Cavalcante Monteiro
Moraes de Junior, Felipe de Jesus
de Souza, Ícaro Oliveira Torres
Carvalho, Yndyra Nayan Texeira
do Nascimento, Isolda Márcia Rocha
Branco, Marlon de Araujo Castelo
de Sousa, Sávio Ruan Sampaio
Evangelista, Luanna Soares de Melo
de Souza, José Adalmir Torres
Data:  2015-03-06
Ano:  2015
Palavras-chave:  Oócitos
Antioxidante
Taxa de blastocisto
Resumo:  Foi avaliado o efeito da melatonina como antioxidante no meio de maturação e no sêmen criopreservado utilizado na fertilização durante o processo de PIV em bovinos. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Biotecnologia da Reprodução Animal (LBR) da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Campus Socopo, Teresina-PI. Foram utilizados 916 complexos cumulusoócitos (CCOs) de ovários de fêmeas bovinas, submetidos ao processo de maturação e fertilização in vitro. O experimento foi dividido em dois grupos: um de controle, com 0 μM de melatonina, e um de tratamento, com 100 μM de melatonina no meio de MIV; procedeu-se à maturação durante 22 horas e, após esse período, foi observada a exteriorização do primeiro corpúsculo polar e avaliada a taxa de maturação. Em seguida, foi realizada a fertilização in vitro (FIV) com sêmen contendo 0, 10, 100 e 200 μM de melatonina no meio de criopreservação para ambos os grupos. Foram avaliados a Taxa de Clivagem (TCLIV) 24 horas depois e o Total de Embriões Viáveis (TEV) sete dias depois. Os dados foram analisados pelo SAS com o teste de c2 e Student-Newman-Keuls (SNK). Na primeira etapa, a taxa de maturação foi superior no grupo com 0 μM de melatonina no meio de MIV – 44,2% (76/172), quando comparada com a do grupo com 100 μM de melatonina – 25,0% (48/184) (p<0,05). Na segunda etapa, com relação à TCLIV e ao TEV, os resultados foram superiores no grupo com 0 μM de melatonina no meio de MIV e 0 μM de melatonina no sêmen, com 56,5% (39/70) e 4,25 embriões (17/70), respectivamente, diferindo dos demais níveis de melatonina estudados (p<0,05). Portanto, os meios suplementados com melatonina não proporcionaram a maturação dos CCOs, apresentando menos competência em promover a primeira divisão embrionária após a fecundação. Os CCOs fertilizados com sêmen criopreservado e suplementado com melatonina não foram capazes de suportar o desenvolvimento embrionário. 
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/24902
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/24902/25761
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 59-59

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 59-59

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 59-59

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Direitos:  Direitos autorais 2015 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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