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Provedor de dados:  MV&Z
País:  Brazil
Título:  Desempenho de três linhagens de frangos de corte em condições de verão
Autores:  Martins, Julyana Machado da Silva
Sousa, Gabriel Miranda Ribeiro de
Fernandes, Evandro de Abreu
Litz, Fernanda Heloísa
Rosa, Ana Cláudia
Fagundes, Naiara Simarro
Data:  2015-03-06
Ano:  2015
Palavras-chave:  Consumo de ração
Conversão alimentar
Peso vivo
Viabilidade
Resumo:  Foi avaliado o desempenho de três diferentes linhagens de frangos de corte de criação industrial que representam o maior percentual de produção do mercado atual, submetidos a um mesmo programa alimentar, nas condições de temperatura e umidade impostas pelo verão. O experimento foi conduzido na Granja de Experimentação de Aves da Universidade Federal de Uberlândia, no período de 05 de dezembro de 2012 a 08 de janeiro de 2013. Foram alojados pintos com um dia de idade, separados por sexo, distribuídos aleatoriamente em 72 boxes em um esquema fatorial constituído de três linhagens e dois sexos (3x2) com 12 repetições por tratamento: machos da linhagem A, fêmeas da linhagem A, machos da linhagem B, fêmeas da linhagem B, machos da linhagem C e fêmeas da linhagem C. Foram avaliados consumo de ração (CR), peso vivo (PV), conversão alimentar real (CAr), conversão alimentar tradicional (CAt) e viabilidade (Viab.) aos 35 dias de idade. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de comparação de médias de Tukey 5% de probabilidade (SAS 9.2). Houve interação entre linhagem e sexo em relação ao CR (p<0,05), entretanto, não houve interação significativa para PV, CAr, CAt e Viab. A interação ocorreu devido ao fato dos machos da linhagem C consumirem mais ração que os da linhagem B, não ocorrendo o mesmo com as fêmeas. O PV de machos e fêmeas foi estatisticamente distinto denotando que independente da linhagem o macho é mais pesado que a fêmea, entre as linhagens não houve diferença. A CAr e CAt de machos e fêmeas foi diferente estatisticamente indicando que independente da linhagem o macho tem melhor conversão que a fêmea. Entre linhagens houve diferença (p<0,05), independentemente do sexo, tendo a linhagem B melhor conversão que a C, enquanto a linhagem A apresentou conversão igual a B e C. Para Viab. não houve diferença entre machos e fêmeas. Mas foi observada que a Viab. das linhagens A e B se equivalem e foram maiores que da linhagem C. Assim as diferenças entre as linhagens foram relacionadas à conversão alimentar e viabilidade, o que indica que elas apresentam diferentes exigências nutricionais, determinadas por suas características genéticas e por isso devem ser alimentadas com rações com níveis nutricionais próprios. E também menor ou maior resistência a doenças.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25008
Editor:  Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
Relação:  http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25008/25878
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 65-66

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 65-66

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 3 (2014); 65-66

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Direitos:  Direitos autorais 2015 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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