Registro completo |
Provedor de dados: |
MV&Z
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País: |
Brazil
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Título: |
Comparação do manejo em confinamento e do manejo livre a campo de ovinos deslanados no município de Manacapuru (AM)
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Autores: |
Alves, Thiago Bitar
Chacón, Zenia Marcia Rodriguez
Batista, Gilvan Machado
Silva, Monique Santos da
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Data: |
2014-10-24
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Ano: |
2014
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Palavras-chave: |
Ovinocultura
Santa Inês
Capim elefante
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Resumo: |
Foi comparada a eficácia do manejo em confinamento e do manejo livre a campo de ovinos no município de Manacapuru - Amazonas. Foram utilizados dez ovinos deslanados (Santa Inês e mestiços), fêmeas, distribuídos em dois tratamentos com cinco repetições cada, de pesos e tamanhos semelhantes. Tratamento 1 (T1) manejo tradicional a campo e tratamento 2 (T2) animais confinados em baia de 4x4m² com piso de terra. Para os animais do T1 foi fornecido aproximadamente 1,200kg de casca de soja e sal mineral à vontade após passarem o dia ao pasto. Para os animais do T2 foi fornecido capim de corte: capim elefante (Penisetum purpureum) picado, duas vezes ao dia: 7,5kg de capim elefante + 600g de casca de soja pela manhã, e 7,5kg de capim elefante + 600g de casca de soja pela tarde, totalizando em 15kg de capim elefante, 1,200kg de casca de soja e fornecimento de sal mineral à vontade para ambos os tratamentos. O trabalho teve uma duração de 51 dias, sendo uma semana de adaptação e dois períodos experimentais de 21 dias cada um. Foi observado um significativo ganho de peso dos ovinos do T1 (P<0,05). Os ovinos do T1 e T2 apresentaram um ganho de peso médio equivalente a 71,4 e 9,0 g/dia respectivamente. Comparando com o peso obtido pelos animais do T2, os resultados foram inferiores aos encontrados por Oliveira et al. (1986), que encontraram valores entre 92,6 e 106,2 g/dia, trabalhando com ovinos Morada Nova confinados e alimentados com restolho de milho e feno de mata pasto (Cassia sericea). Camurça et al. (2002) citam diversos autores que trabalharam com ovinos machos jovens, com aproximadamente quatro meses de idade, confinados e alimentados com dietas que continham acima de 60% de concentrado (ração), obtendo resultados positivos, o que difere do presente trabalho, onde foi oferecido uma quantidade muito baixa (7,5%), apenas para estimular a alimentação dos animais. Camurça et al. (2002) citam ainda que é recomendado para confinamento que o animal tenha de 15 a 18kg de peso vivo, e esteja com idade entre quatro a seis meses, porém o peso vivo dos animais no início do presente experimento era em média 32 kg e estavam com idade bem acima do recomendado. Os ganhos de peso encontrados no presente trabalho estão aquém do esperado, provavelmente devido a fatores ligados à ineficiência do confinamento de ovinos em baias com piso de terra, pois o aprisco suspenso com piso ripado é o mais indicado para regiões quentes e úmidas (CODEVASF, 2011). Acredita-se que elevando-se a porcentagem de ração na alimentação e oferecendo boas condições sanitárias no confinamento seria obtido maior ganho de peso.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/23752
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Editor: |
Conselho Regional de Medicina Veterinária e Zootecnia do Estado de São Paulo
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Relação: |
http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/23752/24600
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Formato: |
application/pdf
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Fonte: |
Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 1 (2014); 74-75
Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 1 (2014); 74-75
Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP; Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 12, n. 1 (2014); 74-75
2596-1306
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Direitos: |
Direitos autorais 2014 Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia
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