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Provedor de dados:  196
País:  Brazil
Título:  Qualidade da pimenta-do-reino produzida no nordeste do Pará
QUALITY OF BLACK PEPPER PRODUCED IN NORTHEASTERN PARÁ
Autores:  Nunes Pinto Paracampo, Nádia Elígia
Figueiredo Abreu, Laura
Filgueira de Lemos, Oriel
Castanheira Lima Both, João Paulo
Data:  2022-09-23
Ano:  2022
Palavras-chave:  Piper nigrum L.
Physical characterization Chemical characterization Piperine Piper nigrum L. Caracterização física Caracterização química Piperina
Resumo:  A pimenta-do-reino (Piper nigrum L.) é a especiaria mais utilizada no mundo. No Brasil, essa cultura tem grande importância econômica, em especial às regiões Norte e Sudeste. Entretanto, a variabilidade na qualidade entre as cultivares é alta. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a pimenta preta do nordeste do Pará disponibilizada no mercado, obtendo-se um panorama quanto aos parâmetros de qualidade. Foram avaliadas 23 amostras de pimenta preta de cultivares/clones quanto às impurezas e matérias estranhas, grãos chochos, densidade, umidade e extrato etéreo, conforme estabelecido pela a legislação nacional. Também, foram determinados os teores de cinzas totais, proteínas, fibra bruta e piperina. Dentre as amostras, uma estava fora do padrão para densidade. Os teores de umidade encontravam-se abaixo do limite máximo exigido pela legislação, demonstrando que a secagem e o armazenamento dos grãos foram adequados. Em relação ao extrato etéreo, 52% das amostras não atenderam aos padrões de comercialização. Quanto à piperina, os clones Equador e Panny destacaram-se com teores superiores a 5%. Verificou-se que a composição nutricional da pimenta preta sofre influência do nível tecnológico do sistema de produção. Portanto, a pimenta preta produzida no nordeste do Pará tem qualidade variável.

A pimenta-do-reino (Piper nigrum L.) é a especiaria mais utilizada no mundo. No Brasil, essa cultura tem grande importância econômica, em especial às regiões Norte e Sudeste. Entretanto, a variabilidade na qualidade entre as cultivares é alta. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a pimenta preta do nordeste do Pará disponibilizada no mercado, obtendo-se um panorama quanto aos parâmetros de qualidade. Foram avaliadas 23 amostras de pimenta preta de cultivares/clones quanto às impurezas e matérias estranhas, grãos chochos, densidade, umidade e extrato etéreo, conforme estabelecido pela a legislação nacional. Também, foram determinados os teores de cinzas totais, proteínas, fibra bruta e piperina. Dentre as amostras, uma estava fora do padrão para densidade. Os teores de umidade encontravam-se abaixo do limite máximo exigido pela legislação, demonstrando que a secagem e o armazenamento dos grãos foram adequados. Em relação ao extrato etéreo, 52% das amostras não atenderam aos padrões de comercialização. Quanto à piperina, os clones Equador e Panny destacaram-se com teores superiores a 5%. Verificou-se que a composição nutricional da pimenta preta sofre influência do nível tecnológico do sistema de produção. Portanto, a pimenta preta produzida no nordeste do Pará tem qualidade variável.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Inglês
Identificador:  http://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/7020

10.32404/rean.v9i3.7020
Editor:  Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Cassilândia
Relação:  http://periodicosonline.uems.br/index.php/agrineo/article/view/7020/5176
Formato:  application/pdf
Fonte:  Revista de Agricultura Neotropical; v. 9 n. 3 (2022): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; e7020

REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; Vol. 9 No. 3 (2022): REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL; e7020

2358-6303
Direitos:  https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
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