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Provedor de dados:  Sci. Agrar.Paran. / SAP
País:  Brazil
Título:  Critical Review: Essential fatty acids on shrimp feeding
Revisão Crítica: Ácidos graxos essenciais na alimentação do camarão
Autores:  Lima, Rodrigo Barbosa
Figueiredo-Lima, Denise Fontana
Data:  2016-10-03
Ano:  2016
Palavras-chave:  Lipids
Fatty acids
Aquatic invertebrates
Nutritional requirements
Resumo:  Four types of poly unsaturated fatty acids (PUFA) are essential for all shrimp species, linoleic (LOA, 18:2n-6), alfa-linolenic (ALA, 18:3n-3), eicosapentaenoic (EPA, 20:5n-3) and docosahexaenoic (DHA, 22:6n-3) acids. Moreover, the arachidonic acid (ARA, 20:4n-6), even when present, seems to be, in crustaceans, not so important or yet dispensable. It is relevant knowing that cholesterol as much as PUFA are not well absorbed when not followed by a substantial amount of lecithin, reaching 5% of the ration. The sum of PUFA reaches around 3% of the diet, even varying according to the species, stage and ration type. For Penaeus monodon, a complex mathematic model was formulated in order to describe the relationships between the requirements of the cited PUFA. Industries involved with feed production on this segment must possess its own adaptation for another species. On the other hand, biochemical knowledge on PUFA n-3 series compounds functions are yet very delayed in comparison to the advances on pharmaceutical industry that investigates the n-6 series, with its prevalence in humans. In this review, the term PUFA is generically used to include ALA, LOA, DPA, EPA, ARA and DHA.

Quatro tipos de ácidos graxos polinsaturado (PUFA) são essenciais para todas as espécies de camarão, são os ácidos linoleico (LOA, 18: 2n-6) alfa-linolénico (ALA, 18: 3n-3), eicosapentaenóico (EPA, 20: 5n-3 ) e docosahexaenóico (DHA, 22: 6n-3). Além disso, o ácido araquidónico (ARA, 20: 4n-6), mesmo quando presente, parece ser, em crustáceos, pouco importante ou ainda dispensável. É importante saber que os PUFA não são bem absorvidos quando não seguido por uma quantidade substancial de lecitina, atingindo 5% da ração. A soma de PUFA atinge cerca de 3% da dieta, mesmo variando de acordo com o tipo de espécies, estágio e ração. Para Penaeus monodon, um modelo matemático complexo foi formulado de modo a descrever as relações entre os requisitos de a citada PUFA. As indústrias envolvidas com a produção de alimentos desse segmento, devem possuir suas adaptações próprias para outras espécies. Por outro lado, os conhecimentos bioquímicos sobre as funções dos compostos da série n-3 dos PUFA estão ainda muito atrasados, comparado com os avanços da indústria farmacêutica que investiga a série n-6, com prevalência no homem. Nesta revisão, o termo PUFA é genericamente usado para incluir ALA, LOA, DPA, EPA, ARA e DHA.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/14000

10.1818/sap.v15i3.14000
Editor:  Scientia Agraria Paranaensis
Relação:  http://e-revista.unioeste.br/index.php/scientiaagraria/article/view/14000/10332
Formato:  application/pdf
Fonte:  Scientia Agraria Paranaensis; Vol.15, No 3 (2016); 236-243

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