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Registro completo
Provedor de dados:  Anais da SEB
País:  Brazil
Título:  Espécies de Eucoilinae (Hymenoptera: Cynipoidea: Figitidae) parasitóides de larvas frugívoras (Diptera: Tephritidae e Lonchaeidae) no Brasil
Autores:  Guimarães,Jorge A.
Zucchi,Roberto A.
Diaz,Norma B.
Souza Filho,Miguel F. de
Uchôa F.,Manoel A.
Data:  1999-06-01
Ano:  1999
Palavras-chave:  Insecta
Aganaspis
Dicerataspis
Lopheucoila
Odontosema
Anastrepha
Resumo:  Os Eucoilinae, juntamente com os Opiinae (Braconidae), são os mais importantes parasitóides de larvas frugívoras (Tephritoidea). No sentido de se conhecerem as espécies de eucoilíneos no Brasil, sua distribuição geográfica, hospedeiros associados e percentagem de parasitismo, 170 amostras de parasitóides de 51 municípios das cinco regiões do Brasil foram examinadas. Obtiveram-se 2025 eucoilíneos, dos quais seis espécies (42,82%) estão associadas às larvas frugívoras. Foi possível associar os parasitóides a sete espécies de moscas e a 33 espécies de fruteiras de 15 famílias. Os eucoilíneos são generalistas, parasitando tanto as espécies do gênero Anastrepha (Tephritidae) quanto espécies da família Lonchaeidae. Aganaspis pelleranoi (Brèthes) é a espécie mais abundante (29,93%) e com a mais ampla distribuição no Brasil. Dicerataspis flavipes (Kieffer) foi obtida no Estado de São Paulo, associada somente às espécies do gênero Anastrepha; é mais atraída por carambola, pois 96,34% dos espécimes foram obtidos de larvas nesse fruto. Lopheucoila anastrephae (Rhower) e Odontosema anastrephae Borgmeier estão associadas a Anastrepha pseudoparallela (Loew) e às espécies de Neosilba em Passifloraceae (primeiros registros). Aganaspis nordlanderi Wharton foi encontrada associada a Anastrepha bahiensis Lima no Estado do Amazonas (primeiros registros da localidade e da mosca hospedeira). Aganaspis pelleranoi, D. flavipes e L. anastrephae foram associadas a Anastrepha amita Zucchi em pombeiro (Citharexylum myrianthum Cham.) no Estado de São Paulo (primeiros registros de localidade e da mosca hospedeira). Trybliographa sp., que parasita principalmente lonqueídeos, é registrada pela primeira vez no Brasil, no Estado de São Paulo. A percentagem de parasitismo variou de 0,07 a 42,86%, em razão do local da coleta, espécies de frutos e moscas hospedeiras.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0301-80591999000200009
Editor:  Sociedade Entomológica do Brasil
Relação:  10.1590/S0301-80591999000200009
Formato:  text/html
Fonte:  Anais da Sociedade Entomológica do Brasil v.28 n.2 1999
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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