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Provedor de dados:  Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
País:  Brazil
Título:  Epitelização de enxertos cutâneos em feridas recentes de coelhos tratados com membrana amniótica canina e/ou laserterapia
Autores:  Reis Filho,N.
Ferreira,M.
Pascoli,A.
Viéra,R.
Pazzini,J.
Oliveira,R.
Salardani,I.
Silva,P.
Rosseto,L.
Albernaz,S.
Vasconcelos,R.O.
Ferraudo,A.
Moraes,P.C.
Nardi,A.
Data:  2017-06-01
Ano:  2017
Palavras-chave:  Epitelização
Enxerto cutâneo
Laserterapia
Membrana amniótica
Resumo:  RESUMO A enxertia cutânea é uma técnica cirúrgica simples e bastante útil para o reparo de feridas, principalmente aquelas onde existe dificuldade da aplicação do fechamento primário ou de outras técnicas reconstrutivas. Entretanto, para a sobrevivência do enxerto, é necessário que o leito da ferida esteja saudável e com presença de tecido de granulação exuberante. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a aplicação da membrana amniótica e da laserterapia como potenciais estimulantes da cicatrização em enxertos aplicados em feridas sem tecido de granulação. Foram utilizados 42 coelhos, divididos em quatro grupos: grupo controle (GC), grupo membrana (GM), grupo laser (GL) e grupo membrana e laser (GML), submetidos a avaliações macro e microscópicas. Na avaliação macroscópica, foi possível notar que os pacientes dos grupos nos quais a membrana amniótica foi utilizada (GM e GML) apresentaram evidências associadas à acentuada reação inflamatória, à falha de integração do enxerto e à consequente necrose dele. Já os pacientes do GL apresentaram melhor aspecto do enxerto no último dia de avaliação. Na análise microscópica, observou-se intensa integração do enxerto à derme, reepitelização acentuada e escassas células inflamatórias no local do enxerto no GL. O contrário foi observado nos pacientes do GM e GML, nos quais aparentemente houve rejeição da membrana. A formação de colágeno não se correlacionou com outros fatores, como inflamação e necrose, em nenhum dos grupos de tratamento. Dessa forma, é possível afirmar que a laserterapia mostrou ser efetiva, contribuindo para o processo cicatricial e a integração do enxerto. Já a membrana amniótica canina não deve ser utilizada para esse fim, pois provoca intensa reação inflamatória, além de impedir a nutrição do enxerto.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352017000300603
Editor:  Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
Relação:  10.1590/1678-4162-9337
Formato:  text/html
Fonte:  Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.69 n.3 2017
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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