Registro completo |
Provedor de dados: |
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
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País: |
Brazil
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Título: |
Digestibilidade intestinal in vitro da proteína de coprodutos da indústria do biodiesel
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Autores: |
Couto,G.S.
Silva Filho,J.C.
Corrêa,A.D.
Silva,E.A.
Pardo,R.M.P.
Esteves,C.
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Data: |
2012-10-01
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Ano: |
2012
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Palavras-chave: |
Rúmen
Oleaginosas
Proteína degradável
Proteína digestível
Proteína não degradável
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Resumo: |
Determinou-se a digestibilidade intestinal (DI) da proteína de vários coprodutos do biodiesel nas formas de farelo e torta. Foram avaliados oito coprodutos: tortas e farelos de pinhão manso, nabo forrageiro, tremoço, algodão. Os coprodutos foram incubados no rúmen por 16 horas, e os resíduos não degradados no rúmen submetidos à digestão enzimática com solução de pepsina e pancreatina para a determinação da DI. Ainda, nos resíduos da incubação ruminal, foram determinadas: degradabilidade da matéria seca (DR), proteína degradável no rúmen (PDR) e proteína não degradável no rúmen (PNDR). A digestibilidade intestinal da proteína para os coprodutos do biodiesel variou de 2,4 a 48,6%. Todos os coprodutos avaliados caracterizaram-se como alimentos de alto teor proteico, sendo considerados de alta PDR, e apresentaram baixa digestibilidade intestinal da proteína. A DI da proteína dos coprodutos do biodiesel na forma de torta foi maior em comparação com a dos farelos. A torta e o farelo de algodão apresentaram os maiores coeficientes de DI.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352012000500020
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Editor: |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
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Relação: |
10.1590/S0102-09352012000500020
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.64 n.5 2012
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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