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Provedor de dados:  Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci.
País:  Brazil
Título:  Bixina, Norbixina e Quercetina e seus efeitos no metabolismo lipídico de coelhos
Autores:  LIMA,Leonardo Ramos Paes
OLIVEIRA,Tânia Toledo de
NAGEM,Tanus Jorge
PINTO,Aloisio da Silva
STRINGHETA,Paulo César
TINOCO,Adelson Luiz Araújo
SILVA,José Francisco da
Data:  2001-01-01
Ano:  2001
Palavras-chave:  Urucum
Flavonóides
Carotenóides
Colesterol
Resumo:  Os flavonóides apresentam diversas atividades biológicas (antioxidantes, antiinflamatórios, anticancerígenos, dentre outras) e estreitas correlações entre o consumo de alimentos ricos em flavonóides e doenças cardíacas. Pesquisas mostram que os flavonóides 7-glicosil-apigenina, 7-bissulfato-apigenina, 7-glicosil-luteolina, 7-bissulfato-luteolina e os corantes bixina e norbixina foram isolados e identificadas suas estruturas de sementes de urucum. O objetivo deste estudo foi testar, isoladamente bixina, norbixina e a quercetina, presentes no urucum e a associação da bixina com a quercetina, para verificar seus efeitos hipolipidêmicos em coelhos. A hiperlipidemia foi induzida misturando à ração colesterol 1% + ácido cólico 0,1%, durante 28 dias. As substâncias testadas foram fornecidas na dose de 0,01 mol/kg de peso corporal, por via oral, em cápsulas. Após 28 dias, as dosagens sorológicas foram efetuadas e os resultados expressos em mg/dL de colesterol, colesterol-HDL e triacilgliceróis. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que a bixina apresentou o maior valor na redução do colesterol total embora não tenha sido significativo na manutenção dos níveis elevados de colesterol-HDL e a quercetina na redução dos triacilgliceróis. A bixina apresentou melhor eficácia em relação ao colesterol-HDL uma vez que a redução deste parâmetro foi menor (-11,43%) ao se comparar o grupo 3 com o grupo 2, sendo vantajoso, já que esta lipoproteína transporta o colesterol da circulação sangüínea para o fígado. Com relação à concentração de triacilgliceróis, a quercetina apresentou a maior percentagem de redução e a associação bixina + quercetina apresentou uma percentagem de --38,92%, que foi maior que a bixina isoladamente. Assim, estas substâncias apresentaram potencial para serem, futuramente, utilizadas como fármacos, no tratamento e/ou na prevenção de doenças cardíacas, diabetes e outras.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962001000400010
Editor:  Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo
Relação:  10.1590/S1413-95962001000400010
Formato:  text/html
Fonte:  Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science v.38 n.4 2001
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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