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Provedor de dados:  Ciência e Agrotecnologia
País:  Brazil
Título:  Identificação de variantes somaclonais em bananeiras 'Prata Anã', utilizando técnicas moleculares e citogenéticas
Autores:  Guimarães,Nilson César Castanheira
Torga,Paula Pereira
Resende,Eliane Cristina de
Chalfun Júnior,Antônio
Paiva,Edílson
Paiva,Luciano Vilela
Data:  2009-04-01
Ano:  2009
Palavras-chave:  Variação somaclonal
Bananeira
SSR
RAPD
Citogenética
Resumo:  Variação somaclonal é uma variação fenotípica de origem genética, ou seja, uma variação cromossômica que se torna herdável nas gerações seguintes, ou epigenética, que é uma variação transitória devido ao estresse fisiológico que o material sofre, quando submetido ao cultivo in vitro. Um problema específico envolvendo a variação somaclonal em bananeiras 'Prata Anã' foi observado em Andradas, Minas Gerais, em plantas oriundas de micropropagação. A maior dificuldade na separação dos indivíduos normais e variantes é que os caracteres morfológicos, que são inerentes a este tipo de variação, só se tornam evidentes quando a planta está adulta, o que impossibilita a eliminação dos indivíduos variantes ainda em viveiro. Com o objetivo de identificar, ainda em viveiro aqueles indivíduos variantes somaclonais, técnicas moleculares (RAPD e SSR) e citogenéticas (contagem cromossômica e citometria de fluxo) foram utilizadas. Cento e três primers RAPD, 11 combinações de dois primers RAPD, e 33 pares de primers SSR foram utilizados na tentativa de se encontrar marcadores polimórficos capazes de distinguir os indivíduos normais dos variantes, além de distinguir bananeiras 'Prata Anã' de 'Prata'. O primer OPW-08 gerou um fragmento polimórfico que distinguiu uma planta variante de todas as demais, provando que a variação não ocorre de maneira uniforme no genoma dos indivíduos variantes e que não há um retorno à cultivar Prata. As análises com marcadores SSR e a contagem cromossômica não possibilitaram a distinção dos indivíduos variantes, nem a separação das cultivares Prata e Prata Anã. As análises de citometria de fluxo evidenciaram a grande instabilidade cromossômica das bananeiras, porém elas não foram eficientes na identificação de variantes somaclonais.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000200013
Editor:  Editora da Universidade Federal de Lavras
Relação:  10.1590/S1413-70542009000200013
Formato:  text/html
Fonte:  Ciência e Agrotecnologia v.33 n.2 2009
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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