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Provedor de dados:  Ciência Rural
País:  Brazil
Título:  Remoção da cartilagem articular associada ou não a implante homógeno ou enxerto autógeno de osso esponjoso em cães submetidos à artrodese atlantoaxial
Autores:  Festugatto,Rafael
Mazzanti,Alexandre
Raiser,Alceu Gaspar
Silva,Fernanda Souza Barbosa da
Treichel,Tiago Luis Eilers
Cunha,João Paulo Mori da
Muler,Fernanda Cátia
Vasconcellos,Jaine Soares de Paula
Veiga,Denise de Castro
Anjos,Bruno Leite dos
Data:  2013-03-01
Ano:  2013
Palavras-chave:  Artrodese atlantoaxial
Osso homógeno
Neurologia
Cão
Resumo:  O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de fusão articular e formação óssea na articulação atlantoaxial de cães submetidos à artrodese após a remoção da cartilagem articular associada ou não ao implante homógeno ou enxerto autógeno de osso esponjoso. Foram utilizados 12 cães, adultos, distribuídos aleatoriamente em três grupos iguais. Grupo I (GI): realizada apenas a remoção da cartilagem articular e imobilização articular com pinos e resina acrílica. Grupo II (GII): feita a remoção da cartilagem articular e imobilização da articulação, seguida da colocação e modelagem do implante ósseo esponjoso homógeno entre as superfícies articulares. Grupo III (GIII): foi realizado o mesmo procedimento do GII, mais o enxerto ósseo esponjoso autógeno no local determinado. Realizaram-se exames radiográficos em todos os animais aos 30, 60 e 90 dias de pós-operatório (PO). Aos 90 dias de PO foi feita a eutanásia para o emprego do teste de palpação manual, avaliação tomográfica e histopatológica. Para análise estatística da associação entre o grau de fusão articular, aplicou-se o Teste Qui-quadrado de independência. Os resultados dos testes foram avaliados pela significância exata e considerados significantes a 5% (P<0,05). Pelo teste de palpação manual e pelas imagens tomográficas, não houve diferença entre os grupos aos 90 dias de PO. A análise radiográfica da articulação atlantoaxial mostrou que o grau de fusão era semelhante entre os tratamentos entre os tempos de evolução. Com relação ao estudo histopatológico da articulação atlantoaxial dos cães, decorridos 90 dias de PO, foi verificado que a proliferação óssea no grupo I apresentou grau de intensidade proporcional, no grupo II, 75% leve e 25% acentuada e, no grupo III, 25% moderada e 75% acentuada. Não existe diferença quanto ao grau de fusão articular e formação óssea quando a técnica de artrodese atlantoaxial em cães for associada ao enxerto de osso esponjoso autógeno ou implante homógeno. A remoção da cartilagem articular isoladamente é uma alternativa eficiente e apresenta resultados semelhantes, quando associada ao enxerto autógeno ou implante homógeno.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782013000300015
Editor:  Universidade Federal de Santa Maria
Relação:  10.1590/S0103-84782013000300015
Formato:  text/html
Fonte:  Ciência Rural v.43 n.3 2013
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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