Registro completo |
Provedor de dados: |
Ciência Rural
|
País: |
Brazil
|
Título: |
Fauna helmintológica de ovinos provenientes da microrregião de Jaboticabal, estado de São Paulo, Brasil
|
Autores: |
Maciel,Willian Giquelin
Felippelli,Gustavo
Lopes,Welber Daniel Zanetti
Teixeira,Weslen Fabricio Pires
Cruz,Breno Cayeiro
Santos,Thais Rabelo dos
Buzzulini,Carolina
Favero,Flavia
Gomes,Lucas Costa
Oliveira,Gilson Pereira de
Costa,Alvimar José da
Matos,Lucas Vinícius Shigaki de
|
Data: |
2014-03-01
|
Ano: |
2014
|
Palavras-chave: |
FAMACHA
Nematódeos
Prevalência
Helmintos
Ovinos
|
Resumo: |
Avaliou-se a prevalência e a contagem parasitária das diferentes espécies de helmintos de ovinos provenientes da microrregião de Jaboticabal, região Noroeste de São Paulo. Para tanto, foram utilizados 66 animais naturalmente infectados, de quatro a 36 meses de idade, criados em regime extensivo. Os resultados necroscópicos revelaram a presença de sete gêneros e 12 espécies, com a seguinte prevalência e a média de parasitismo: Haemonchus contortus: 100,0% (2947,2); Trichostrongylus colubriformis: 90,9% (3048,8); Cooperia curticei: 56,0% (256,5); Oesophagostomum columbianum: 48,4% (36,0); Cooperia punctata: 30,3% (94,5); Trichostrongylus axei: 22,7% (26,5); Strongyloides papillosusi: 19,6% (83,0); Haemonchus contortus (L4): 7,5% (17,2); Cooperia pectinatai: 10,6% (12,9); Trichuris ovis: 10,6% (0,6); Cooperia spatulata 4,5% (0,3); Capillaria bovis: 4,5% (0,1). A carga parasitária média foi de 6.524,7 helmintos por animal. Haemonchus contortus (Adultos e L4) e Trichostrongylus colubriformis corresponderam a 45,4% e 46,7% da carga parasitária média total, respectivamente. Pode-se concluir que as duas espécies de helmintos mais abundantes e importantes da microrregião de Jaboticabal/São Paulo foram Trichostrongylus colubriformis e Haemonchus contortus, sendo que essas duas espécies perfizeram 92,1% da distribuição percentual dos helmintos recolhidos de todos os animais. Tais resultados demonstram a importância em se realizar um monitoramento das contagens de ovos por grama de fezes (OPG) dos rebanhos desta região, quando o método FAMACHA for empregado em uma determinada propriedade, uma vez que este método de controle, geralmente, não permite diagnosticar os danos/sinais clínicos desencadeados nos animais pelo T. colubriformis, em função de essa espécie não possuir hábito de hematofagismo sobre os hospedeiros.
|
Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
|
Idioma: |
Português
|
Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782014000300017
|
Editor: |
Universidade Federal de Santa Maria
|
Relação: |
10.1590/S0103-84782014000300017
|
Formato: |
text/html
|
Fonte: |
Ciência Rural v.44 n.3 2014
|
Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
|
|