Registro completo |
Provedor de dados: |
Ciência Rural
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País: |
Brazil
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Título: |
Distribuição de abundância de espécies da comunidade arbórea dotopo de um morro na floresta estacional subtropical
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Autores: |
Fávero,Alessandro Abreu
Costa,Malcon do Prado
Figueira,Maurício
Andriollo,Daiane Deckmann
Longhi,Solon Jonas
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Data: |
2015-05-01
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Ano: |
2015
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Palavras-chave: |
Árvores
Curvas de Whittaker
Diversidade biológica
Dominância ecológica
Ecologia florestal.
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Resumo: |
Modelos ecológicos de distribuição de espécies (DAEs) em uma comunidade arbórea foram investigados para constatar: (i) se as variáveis ambientais são divididas de maneira estocástica e de modo similar entre as espécies; (ii) se cada espécie exaure mais da metade do nicho ecológico existente; (iii) se a comunidade arbórea possui muitas espécies com níveis intermediários de abundância e poucas espécies raras e comuns; (iv) e se, na sucessão secundária, as espécies colonizadoras tardias têm as maiores necessidades de um nicho especializado, de tal modo que são mais raras que as espécies colonizadoras iniciais. Obteve-se os dados em oito unidades amostrais de dimensões de 20m x 50m, distribuídas sistematicamente, perfazendo 0,8ha de amostra; ajustaram-se cinco modelos de DAEs (broken-stick, niche-preemption, log-normal, Zipf e Zipf-Mandelbrot) para a amostra e para as unidades amostrais; os critérios de acurácia dos modelos foram: Akaike, Bayesiano e Deviance. O modelo ecológico de DAEs que descreveu o ranking/abundância das espécies para a comunidade arbórea foi o Zipf-Mandelbrot. Os modelos ecológicos de DAEs que caracterizaram as unidades amostrais foram: niche-preemption, Zipf e Zipf-Mandelbrot. O modelo Zipf-Mandelbrot postula a colonização das espécies sob as exigências de condições ambientais prévias para o estabelecimento, assim, detecta-se uma comunidade arbórea em estágio de maturidade. Os modelos ecológicos de DAEs obtidos para as unidades amostrais, separadamente, evidenciam a disparidade da distribuição de abundância de espécies no interior da comunidade arbórea, que se interpretou como o efeito da heterogeneidade das condições e dos recursos ambientais, além de perturbações naturais, que originam um mosaico vegetacional.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782015000500806
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Editor: |
Universidade Federal de Santa Maria
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Relação: |
10.1590/0103-8478cr20121238
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Ciência Rural v.45 n.5 2015
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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