Registro completo |
Provedor de dados: |
Horticultura Brasileira
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País: |
Brazil
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Título: |
Desempenho de híbridos de tomate para processamento industrial em pressão de begomovirose e de mancha-bacteriana
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Autores: |
Quezado-Duval,Alice M
Nascimento,Abadia R
Pontes,Nadson C
Moita,Antonio W
Assunção,Aracelle
Golynski,Adelmo
Inoue-Nagata,Alice K
Oliveira,Raísa T
Castro,Yuri O
Melo,Breno J
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Data: |
2014-12-01
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Ano: |
2014
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Palavras-chave: |
Solanum lycopersicum
Tomato severe rugose virus
Xanthomonas perforans
X. gardneri
Análise não-paramétrica
Estatística-teste F.
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Resumo: |
A mancha-bacteriana e a begomovirose são exemplos de doenças importantes em tomate para processamento industrial no Brasil em que a disponibilização de cultivares com resistência é extremamente desejável. No presente trabalho foram conduzidos três ensaios (2010 e 2011) para avaliar híbridos comerciais e experimentais de tomate para processamento industrial em campo, com ocorrência de begomovirose (ensaios 1 e 3) e de mancha-bacteriana (ensaios 2 e 3). O delineamento experimental em 2010 foi blocos ao acaso e, em 2011, blocos ao acaso com parcelas subdivididas, cabendo à parcela a inoculação de Xanthomonas perforans e/ou X. gardneri (com e sem) e, à subparcela, os híbridos. A infecção por begomovírus foi natural. A severidade de ambas as doenças foi mensurada por atribuição visual de notas. Foi calculado a estimativa do efeito relativo de tratamento para severidade das doenças quando tomada em uma única avaliação (ensaios 1 e 2) e a Área Abaixo da Curva de Progresso da Mancha-bacteriana (AACPMab) para a severidade estimada em quatro datas (ensaio 3). Avaliou-se ainda a produtividade nos três ensaios. Foram observadas diferenças significativas entre os híbridos em relação à severidade das doenças estudadas (três ensaios) e produtividade (ensaios 2 e 3). Os híbridos BRS Sena, HF1-50 e BQ-210 tiveram melhor comportamento em relação à begomovirose no ensaio 1. Para a mancha-bacteriana (ensaio 2), sete híbridos tiveram estimativa do efeito relativo (ER) de tratamento inferior a 0,50, porém com muita sobreposição entre os intervalos de confiança. A produtividade variou de 33,7 (BQ 145) a 56,5 t/ha (BRS Sena). No ensaio 3, o híbrido BRS Sena novamente colocou-se entre os materiais com melhor desempenho para begomovirose, enquanto, em conjunto com os híbridos CVR 54, BA 5446 e HMX 7889, apresentou AACPMab significativamente menor que os materiais mais suscetíveis. Em seis híbridos a mancha-bacteriana reduziu significativamente (41,4% em média) a produtividade, que variou de 95,8 (AP 533) a 138,0 t/ha (BA 5446).
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362014000400446
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Editor: |
Associação Brasileira de Horticultura
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Relação: |
10.1590/S0102-053620140000400012
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Horticultura Brasileira v.32 n.4 2014
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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