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Provedor de dados:  Horticultura Brasileira
País:  Brazil
Título:  Potencial fisiológico de sementes de brássicas com ênfase no teste de envelhecimento acelerado
Autores:  Costa,Caroline J
Trzeciak,Mário B
Villela,Francisco A
Data:  2008-06-01
Ano:  2008
Palavras-chave:  Brassica oleracea var. capitata
B. oleracea var. italica
B. oleracea var. acephala
Vigor
Solução salina
Resumo:  O presente trabalho comparou diferentes testes para a avaliação do potencial fisiológico de sementes de brássicas, com ênfase no teste de envelhecimento acelerado (TEA). Foram utilizados quatro lotes de sementes de repolho, cultivar Coração de Boi, quatro de sementes de couve-brócolis, cultivar Piracicaba Precoce, e cinco de sementes de couve, cultivar Georgia. Foram realizados os testes de germinação, primeira contagem de germinação, emergência de plântulas, condutividade elétrica e envelhecimento acelerado. Neste, foram empregados três procedimentos: tradicional (água), solução saturada (40 g 100 mL-1) e solução diluída (11 g 100 mL-1) de NaCl, a 42°C, por períodos de 48, 72 e 96 horas. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e análises isoladas para cada teste. Os testes de primeira contagem de germinação e velocidade de emergência de plântulas apresentaram potencial para avaliação do potencial fisiológico de sementes de repolho e couve-brócolis. Já para sementes de couve, os testes de emergência de plântulas e condutividade elétrica foram os mais eficientes. TEA também foi eficiente na avaliação do potencial fisiológico de sementes de brássicas. Para repolho, a melhor distinção entre o potencial fisiológico das sementes através do TEA aconteceu seguindo o procedimento tradicional e empregando solução diluída de NaCl, ambos por 48 e 72 horas, e solução saturada de NaCl por 72 e 96 horas. Para couve-brócolis, todas as variações do TEA testadas foram eficientes na identificação dos lotes de semente de qualidade superior. Já para couve, os melhores resultados foram obtidos aplicando TEA na metodologia tradicional por 96 horas e solução diluída por 72 horas. Observou-se ainda que, em comparação com o uso de água, a utilização de solução salina no TEA inibiu sensivelmente o crescimento e desenvolvimento de fungos.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362008000200003
Editor:  Associação Brasileira de Horticultura
Relação:  10.1590/S0102-05362008000200003
Formato:  text/html
Fonte:  Horticultura Brasileira v.26 n.2 2008
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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