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Registro completo
Provedor de dados:  Iheringia, Sér. Zool.
País:  Brazil
Título:  Répteis do Mato Grosso do Sul, Brasil
Autores:  Ferreira,Vanda Lúcia
Terra,Juliana de Souza
Piatti,Liliana
Delatorre,Milena
Strüssmann,Christine
Béda,Arlindo F.
Kawashita-Ribeiro,Ricardo A.
Landgref-Filho,Paulo
Aoki,Camila
Campos,Zilca
Souza,Franco L.
Ávila,Robson W.
Duleba,Samuel
Martins,Kleber Santos
Rita,Paula Helena Santa
Albuquerque,Nelson R.
Data:  2017-01-01
Ano:  2017
Palavras-chave:  Biodiversidade
Cerrado
Chaco
Herpetofauna
Pantanal
Programa Biota-MS
Resumo:  RESUMO Informações sobre riqueza e composição de répteis pela primeira vez são apresentadas para o Mato Grosso do Sul (MS). A compilação de dados foi baseada em publicações, coleções científicas e dados disponibilizados por pesquisadores. Foram registradas 188 espécies distribuídas em oito espécies de Testudines, três Crocodylia e 177 Squamata (16 anfisbenas, 48 sáurios e 113 serpentes). Treze espécies, dentro do estado, possuem distribuição restrita, 13 não são encontradas em outros estados brasileiros e nove estão em processo de descrição. A riqueza de répteis do MS, mesmo que subestimada, corresponde a 25% das espécies conhecidas no Brasil. No planalto estão presentes 176 espécies, das quais 30% foram registradas somente neste local, enquanto que na planície de inundação ocorrem 131 espécies (6% exclusivas). O Cerrado é o domínio mais rico em espécies, ainda que esteja na região com maior lacuna de amostragem do estado. A porção mais conhecida é o centro-oeste do MS, que inclui o Pantanal. Cerca de 40% das espécies de répteis deste estudo tem ampla distribuição, ocorrendo em pelo menos cinco dos sete domínios brasileiros. Os répteis do estado são mais semelhantes àqueles do Chaco, provavelmente porque a fauna chaquenha é muito similar a do Pantanal, que contempla porções mais bem inventariadas do MS. Ainda que o Cerrado seja o domínio predominante no estado, o fato de ser pouco amostrado justifica a menor similaridade da sua fauna de répteis com o MS, quando comparado àquela do Chaco. De modo geral, a fauna estadual de répteis é mais parecida com aquela encontrada ao longo da diagonal de formações abertas da América do Sul. Apenas 18% das espécies foram avaliadas pela IUCN, o que reforça a necessidade de uma avaliação do estado de conservação das espécies do MS. O norte, sul e leste do estado não foram minimamente amostrados, o que é preocupante visto que são regiões comprometidas pelo intensivo uso da terra. Por essa razão, essas áreas, e em especial o norte, por incluir as cabeceiras dos rios que abastecem a planície de inundação, são indicadas como prioritárias para a realização de inventários de répteis e criação de UCs.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-47212017000200253
Editor:  Museu de Ciências Naturais
Relação:  10.1590/1678-4766e2017153
Formato:  text/html
Fonte:  Iheringia. Série Zoologia v.107 suppl.0 2017
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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