Registro completo |
Provedor de dados: |
R. Bras. Zootec.
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País: |
Brazil
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Título: |
Efeito do sexo e do peso ao abate sobre a produção de carne de cordeiro. I. Velocidade de crescimento, caracteres quantitativos da carcaça, pH da carne e resultado econômico
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Autores: |
Siqueira,Edson Ramos de
Simões,Christian Deodato
Fernandes,Simone
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Data: |
2001-06-01
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Ano: |
2001
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Palavras-chave: |
Carne de cordeiro
Carcaça ovina
Ovino
Produção de cordeiro
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Resumo: |
Realizou-se o presente estudo com o objetivo de avaliar o efeito de sexo (machos inteiros x fêmeas) e de quatro pesos ao abate (28, 32, 36 e 40 kg) sobre o desempenho, os caracteres da carcaça e resultados econômicos de cordeiros mestiços ½ Ile de France x ½ Corriedale, terminados em sistema de confinamento. Quarenta animais (20 machos e 20 fêmeas) foram desmamados aos 60 dias e alimentados à vontade com uma ração contendo 16,46% de PB e 67,63% de NDT. Foram divididos em quatro grupos de machos (G1M, G2M, G3M e G4M) e quatro grupos de fêmeas (G1F, G2F, G3F, e G4F), sacrificados, respectivamente, com os pesos supra citados. Determinaram-se o ganho médio de peso diário (GMPD), o peso do corpo vazio (PCV), os pesos de carcaça quente (PCQ) e fria (PCF), as perdas ao resfriamento (PR), os rendimentos comercial (RC) e verdadeiro (RV) e o pH da carne em três momentos. Observou-se efeito de sexo para GMPD, com superioridade dos machos. Houve efeito de peso ao abate sobre PCQ e PCF e também de sexo, tendo as fêmeas superado os machos em G3 e G4, para PCQ, e em G2, G3 E G4, para PCF. Constataram-se maiores valores de RC e RV para as fêmeas, em G3 e G4. Todos os grupos apresentaram-se similares em relação ao pH da carne, o qual descreveu uma curva dentro dos padrões esperados. O estudo econômico destacou G1M como tendo apresentado melhor conversão alimentar e maior renda líquida/animal. Entre as fêmeas, G1F foi o melhor, destacando-se as rendas líquidas negativas constatadas em G3F e G4F. Concluiu-se que o melhor peso ao abate foi 28 kg, tanto para os machos, como para as fêmeas. No caso dos machos, tolerar-se-ia o peso de 32 kg, apesar de ter propiciado renda líquida 12,8% inferior a G1M.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000300033
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Editor: |
Sociedade Brasileira de Zootecnia
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Relação: |
10.1590/S1516-35982001000300033
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Revista Brasileira de Zootecnia v.30 n.3 2001
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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