Registro completo |
Provedor de dados: |
R. Bras. Zootec.
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País: |
Brazil
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Título: |
Influência da frequência de suplementação no consumo, na digestibilidade e na fermentação ruminal em novilhos de corte mantidos em pastagem de capim-marandu
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Autores: |
Morais,Juciléia Aparecida da Silva
Berchielli,Telma Teresinha
Queiroz,Maria Fernanda Soares
Keli,Abdelhafid
Reis,Ricardo Andrade
Souza,Samuel Figueirêdo de
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Data: |
2009-09-01
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Ano: |
2009
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Palavras-chave: |
Ácidos graxos de cadeia curta
Amônia ruminal
Capim tropical
Estratégia de suplementação
PH ruminal
Transição águas/secas
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Resumo: |
Utilizaram-se nove novilhos Nelore fistulados no rúmen mantidos em nove piquetes de capim-marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) sob suplementação diária (sete vezes por semana); de segunda a sexta-feira (cinco vezes por semana); ou às segundas, quartas e sextas-feiras (três vezes por semana). Amostras de líquido ruminal foram coletadas em dois dias: um dia em que todos os animais receberam suplemento (dia 1) e outro subsequente, no qual somente os animais sob suplementação diária receberam suplemento (dia 2). A frequência de suplementação não alterou a ingestão de matéria seca de forragem, a ingestão de matéria seca total e a digestibilidade total da matéria seca. As variáveis foram afetadas somente pelo período, com redução significativa do mês de março para o mês de maio. A frequência de suplementação não afetou o pH ruminal. Para N-NH3 ruminal, observou-se interação frequência de suplementação X dia de coleta X horário de coleta. No dia 1 a concentração de N-NH3 não diferiu entre os horários após a suplementação entre os animais sob suplementação diária, enquanto no dia 2 houve um pico de produção de N-NH3 3 horas após a suplementação. Entre os animais sob suplementação cinco vezes por semana, a diferença entre os dias 1 e 2 foi ocasionada pelo tempo 12 do dia 2 (7 mg/dL). Na suplementação três vezes por semana, no dia 1 o pico de N-NH3 ocorreu 3 a 9 horas após a suplementação. A frequência de suplementação afetou somente a concentração de AGCC totais no dia 1 e a concentração de ácido butírico no dia 2. O mês do ano não afeta o pH e a concentração de N-NH3, mas os AGCC diminuem significativamente do mês de março para o mês de maio.
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Tipo: |
Info:eu-repo/semantics/article
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Idioma: |
Português
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Identificador: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000900027
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Editor: |
Sociedade Brasileira de Zootecnia
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Relação: |
10.1590/S1516-35982009000900027
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Formato: |
text/html
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Fonte: |
Revista Brasileira de Zootecnia v.38 n.9 2009
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Direitos: |
info:eu-repo/semantics/openAccess
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