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Provedor de dados:  R. Bras. Zootec.
País:  Brazil
Título:  Avaliação bromatológica e perfil de ácidos graxos da carne de frangos de corte alimentados com rações contendo farinha de peixe ou aveia-branca
Autores:  Novello,Daiana
Ost,Paulo Roberto
Fonseca,Ricardo Alves da
Neumann,Mikael
Franco,Sebastião Gonçalves
Quintiliano,Daiana Aparecida
Data:  2008-09-01
Ano:  2008
Palavras-chave:  Aveia-branca
Carcaça
Farinha de peixe
Frangos de corte
Resumo:  Objetivou-se analisar a composição química e o perfil de ácidos graxos (AG) da carne de frangos (peito e coxa/sobrecoxa) alimentados com rações contendo farinha de peixe e aveia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, três repetições e dez aves por unidade experimental. Como tratamentos, avaliaram-se rações contendo: 4,5 ou 9% de farinha de peixe; 10 ou 20% de aveia; e ração-testemunha. Não houve diferença significativa na composição química do peito. As amostras de coxa/sobrecoxa das aves alimentadas com dietas formuladas com 9% de farinha de peixe e 10% de aveia apresentaram maior quantidade de lipídios em comparação às obtidas com as rações controle e com 20% de aveia. A composição de ácidos graxos saturados, tanto do peito como da coxa/sobrecoxa, não diferiu entre as aves. A ração com 20% de aveia aumentou a quantidade de ácido palmitoléico no peito em comparação àquela com 9% de farinha de peixe. O acúmulo deste ácido graxo nas amostras de coxa/sobrecoxa foi maior nas aves alimentadas com as rações contendo aveia e menor naquelas alimentadas com 9% de farinha de peixe. Em comparação às rações com aveia, a ração com 9% de farinha de peixe apresentou maior potencial de aumento dos ácidos graxos poliinsaturados ω-3 (α-linolênico) no peito e ω-6 na coxa/sobrecoxa. Entretanto, a ração contendo 9% de farinha de peixe ocasionou maior acúmulo de ω-3 na coxa/sobrecoxa. A utilização de aveia na ração melhora o perfil de ácidos graxos monoinsaturados, especialmente o palmitoléico, enquanto a utilização de 9% de farinha de peixe na ração melhora o perfil dos ácidos graxos poliinsaturados, principalmente ω-6 e ω-3.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982008000900019
Editor:  Sociedade Brasileira de Zootecnia
Relação:  10.1590/S1516-35982008000900019
Formato:  text/html
Fonte:  Revista Brasileira de Zootecnia v.37 n.9 2008
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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