|
|
|
Registros recuperados: 38 | |
|
|
Viégas,A. P.. |
De folíolos de Hevea brasiliensis Muell.-Arg., isolou-se Periconia manihoticola. O fungo foi levado a folíolos sadíios de seringueiras cultivadas em agar com solução nutritiva e a folíolos de seringueiras sadías, de ripado. O fungo se mostrou ser patógeno fraco para as condições de meio campineiras. Quanto ao nome correto do fungo, verificamos que Haplographium manihoticola Vincens antedata Periconia hevese Stevenson et Imle, e que Haplographium manihoticola não foi colocado em seu gênero certo, devendo ir para o gênero Periconia. Fizemos a necessária sugestão para que se transfira Haplographium manihoticola Vincens para Periconia; disso resultaria Periconia manihoticola (Vincens) n. comb., e o sinônimo Periconia hevese Stevenson et Imle. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 1955 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051955000100007 |
| |
|
| |
|
| |
|
| |
|
| |
|
| |
|
| |
|
|
Viégas,A. P.. |
A murcha do algodoeiro, causada por Fusarium oxysporum f. vasinfectum foi constatada em Presidente Prudente, Estado de São Paulo. O fungo foi isolado de hastes c inoculado em mais de 60 variedades do plantel do Instituto Agronômico. Sementes destas variedades, depois de deslintadas com ácido sulfúrico, desinfetadas, em hipoclorito de cálcio (8), foram plantadas em tubos com solução de Hoagland solidificada pela adição de ágar. Cêrca de 10 variedades se mostraram promissoras para trabalhos dc melhoramento. De sementes colhidas de plantas afetadas pela murcha no campo, foram feitos plantios em ágar de batatinha e dextrose para saber se levavam o patógeno internamente na semente. Presume-se que em 6 por mil dos casos, o Fusarium oxysponon f. vasinfectum vai... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 1961 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051961000100017 |
| |
|
| |
|
|
Viégas,A. P.. |
Um fungo hifomicete, ocasionando lesões em folhas de Calathea sp., da família Marantaceae, vulgarmente chamada caeté e tido como novo à micologia brasileira é agora descrito pela primeira vez. Êsse organismo foi constatado também em fôlhas de Canna sp., da família Cannaceae, no Estado do Rio de Janeiro. Ao gênero novo deu-se o nome de Bilboque. À espécie, magnificum. A etimologia do gênero é apresentada e discutida, assim como a posição taxonômica do hifomicete, amparando-as na morfologia. Vai ilustrada com séries de figuras a bico de pena pelo próprio autor. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 1960 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051960000100056 |
| |
|
| |
|
|
Viégas,A. P.. |
Em Campinas, a Seca do mangueira (Mangifera indica L.) é causada pelo fungo Ceratostomella fimbriata, associado a Hypothenemus plumeriae, broca semelhante à do café, O inseto abre furos nos tecidos sadios e pode levor ou não o patógeno. Quando o potógeno é levado às partes mais verdes, suculentas de mangueira, a murcha ocorre cerca de 10-15 dias após, e os tecidos recentemente mortos são colonizados por Hypothenemus plumeriae. A moléstia parece ser idêntica ao "Mal do Recife". |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 1960 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051960000100011 |
| |
Registros recuperados: 38 | |
|
|
|