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| Cia,Edivaldo; Balmer,Eric; Ferraz,Carlos A. M.; Gridi-Papp,I. L.; Paradela F.°,O.. |
| No presente trabalho foi determinada a variabilidade de X. malvacearum, em condições de casa de vegetação, baseando-se na reação dos hospedeiros diferenciais para raças fisiológicas do patógeno. A técnica de inoculação empregada foi a de riscos feitos na página inferior das folhas e para avaliação dos sintomas foi adotada uma escala que variou de 1 a 5. Foi detectada a ocorrência das raças fisiológicas 3, 8 e 10. A linhagem do algodoeiro IAC RM3-4133 71/523 foi resistente à raça fisiológica 3, enquanto que as linhagens (Acala x Nu.16) 71/213 e IAC 12-2 71/170 foram resistentes às raças 3, 8 e 10. |
| Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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| Ano: 1973 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761973000100034 |
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| Balmer,Eric; Cia,Edivaldo; Salgado,Clélio L.; Modelli,Atílio A.. |
| Foi estudada a variação na resistência a Verticillium albo-atrum Reinke & Berth em variedades e linhagens de algodoeiro procedente do Instituto Agronômico de Campinas, Estado de São Paulo. Em experimento de campo, com inóculo de Verticillium, as plantas que apresentaram sintomas internos da moléstia decresceram, para as variedades e linhagens, na seguinte ordem: IAC 13, IAC 13-1, IAC 12-2, IAC 12-1, IAC RM2-2173, IAC 13-3109, IAC RM4, IAC RM2 SM e IAC RM3. No experimento realizado em casa de vegetação, com inoculação artificial, a severidade da moléstia, medida em porcentagem das folhas verdadeiras apresentando sintomas, decresceu para as variedades e linhagens na seguinte ordem: IAC 13-1, IAC 13, IAC RM3 e IAC RM2 SM. |
| Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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| Ano: 1969 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051969000100004 |
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