Apesar da disponibilidade de biotecnologias, a performance reprodutiva do rebanho leiteiro no Brasil ainda é considerada baixa. Esse quadro é ainda mais severo em regiões onde a produção é caracterizada por sistemas extensivos com baixo uso de tecnologias, como ocorre nos rebanhos leiteiros do bioma Amazônia. Essas características corroboram com a desestruturação da cadeia produtiva, pois a indústria recebe leite em quantidade e qualidade inadequadas e, em contrapartida, o produtor normalmente é mal remunerado. Nesse cenário, para que os produtores da Região Amazônica se tornem mais competitivos e a cadeia de lácteos mais fortalecida, é necessário melhorar os índices reprodutivos e o mérito genético do rebanho. |