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Silva, E. C.; Torres, L. N.; Corrêa, S. V. M.; Lacerda, A. M. D.; Gomes, R. G.; Rodrigues, D. M.; Guerra, J. M.; Soares, J. F.; Labruna, M. B.; Sá, L. R. M.; Cogliati, B.. |
Introdução: a rangeliose é uma moléstia infecciosa causada por um piroplasma (Rangelia vitalii), transmitido pelo carrapato Amblyomma aureolatum, que acomete cães em áreas de Mata Atlântica e Campos Sulinos. A doença foi descrita em 1908, como Nambyuvú, termo tupiguarani que significa “orelhas que sangram”, um sinal clínico clássico em animais infectados agudamente. Apesar de antiga, permaneceu esquecida durante boa parte do século 20, sendo considerada sinônimo de babesiose, mesmo apresentando formas extra-eritrocitárias. Em 2011, alguns genes do parasito foram sequenciados, revalidando-se a espécie R.vitalii, no entanto a doença continua subdiagnosticada. O presente trabalho descreve um caso de rangeliose em um cão destacando a importância do diagnóstico... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25674 |
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Corrêa, S. V. M.; Ferreira, A.. |
Introdução: O cloridrato de tramadol, inibidor da receptação da serotonina, tem sido utilizado em felinos para o manejo da dor. Em humanos, o medicamento pode desencadear um quadro conhecido como síndrome seratoninérgica, caracterizado por hipersalivação, midríase, desorientação, convulsão, dispneia, taquicardia, hipertensão e hipertermia, que pode evoluir para o óbito. Em gatos, há apenas um relato dessa manifestação clínica após sobredose de tramadol. O presente trabalho relata a ocorrência de um quadro típico de síndrome seratoninérgica em felino após a administração da dose preconizada de tramadol. Relato de caso: Um felino, macho, SRD, 3kg, 17 anos, doente renal crônico, foi atendido no Hospital Veterinário Anhembi Morumbi com relato de anorexia,... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2016 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/34734 |
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Soares, J. F.; Corrêa, S. V. M.; Dalmolin, M. L.; Silva, N. Q. B.; Moroz, L. R.; França, R. T.; Hlavac, N. R. C.; Pelisari, M. H. S.; Franchini, M. L.; Miyashiro, S.; Lopes, S. T. A.; Lacerda, L. A.; Valle, S. F.; Hagiwara, M. K.; Labruna, M. B.. |
O piroplasma Rangeliavitalii é uma “nova velha” espécie de hemoparasitas de grande patogenicidade para cães. Velha porque foi descrita entre 1910 e 1914. Nova porque entre 1926 e 1939 foi, erroneamente, considerada sinonímia de Babesia canis, sendo a espécie revalidada somente em 2011, por meio de técnicas moleculares. Este trabalho visa compilar os achados clínicos e hematológicos de 35 casos de infecção natural por Rangeliavitalii, confirmados por PCR. |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2014 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/24091 |
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