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Daniel, J.; Barra, C. N.; Pulz, L. H.; Kleeb, S. R.; Xavier, J. G.; Nishiya, A. T.; Catão-Dias, J. L.; Fukumasu, H.; Strefezzi, R. F.. |
Introdução: O Mastocitoma, um dos tumores de pele mais comuns em cães, representa cerca de 25% de todas as neoplasias cutâneas malignas nestes animais. A alta frequência em raças originárias dos Bulldogs sugere a existência de uma predisposição hereditária [1,2,3,4]. A avaliação prognóstica em casos de mastocitomas cutâneos caninos é realizada de acordo com a graduação proposta por Patnaik et al. [7] e ainda norteia a conduta da maioria dos médicos veterinários diante dessa neoplasia. No entanto, tal critério de classificação é considerado subjetivo [8], estimulando pesquisas com marcadores prognósticos complementares ou mais objetivos [3]. O microambiente tumoral é formado pela associação de componentes químicos e biológicos, como a vascularização do... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
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Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25728 |
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