Acentuadas reduções nas produções de aspargo no Rio Grande do Sul, na última década, justificaram a necessidade da introdução de novas cultivares. Em levantamento efetuado em 1979/80 pela EMBRAPA/UEPAE de Cascata e EMATER/RS, em lavouras do Município de Pelotas, RS, constatou-se que as cultivares mais usadas são "Comum" (41%), "Washington" (31%), "Gigante" (15%), "Crioulo" (1%) e, em 12% dos casos, de material desconhecido. As sementes são colhidas em lavouras comerciais e semeadas sem inspeção, portadoras de doenças e com baixo poder germinativo. Portanto, o que vulgarmente se denomina de cultivar, não passa de uma população de plantas com grande heterogeneidade entre seus indivíduos. |