A maior parte da produção de milho no Brasil ocorre em regime de sequeiro, tanto na primeira quanto na segunda safra, estando, portanto, sujeita a instabilidades climáticas que podem afetar o rendimento de grãos. Irregularidade no regime de chuvas, que induz estresse hídrico na cultura, é o principal fator responsável pela quebra da produtividade do milho no país. Algumas estratégias de manejo da cultura podem ser empregadas para atenuar este problema, entre as quais a escolha do período de semeadura adequado, preconizado no zoneamento de risco climático do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As ferramentas computacionais utilizadas no zoneamento necessitam, todavia, serem aprimoradas, principalmente em razão da nova era chamada... |