|
|
|
|
|
Campos, I. E.; Barra, C. N.; Pulz, L. H.; Strefezzi, R. F.. |
Introdução e objetivos: a malignidade e o alto poder metastático são características dos mastocitomas cutâneos dos cães o que torna cada vez mais importante o estudo de indicadores prognósticos que norteiem pesquisas em busca de novos tratamentos. A hipóxia tumoral é um evento frequente em neoplasias malignas, capaz de alterar o microambiente por meio de modificações na expressão de gênica. Para contornar a baixa oxigenação celular, este conjunto de modificações poderá piorar ou melhorar o prognóstico da neoplasia. O aumento da expressão do HIF1-α (Fator Induzível por Hipóxia do tipo 1 alfa), que pode ser encontrado na sua forma ativa e em grande quantidade no tecido submetido à hipóxia, permite a sobrevivência da célula neoplásica em ambiente hostil. Este... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25694 |
| |
|
|
Cordeiro, Y. G.; Brasil, E. C.; Gomes, S. A.; Xavier, P. L. P.; Strefezzi, R. F.; Fukumasu, H.. |
Introdução e objetivos: o desenvolvimento e a caracterização de modelos para o estudo de neoplasias humanas e animais é de extrema relevância para a melhoria do diagnóstico e tratamento do câncer. Os carcinomas de mama espontâneos caninos, assim como em mulheres, são uma das neoplasias mais frequentes e com grande índice de mortalidade nos indivíduos afetados. Apresentam diversas semelhanças histológicas e moleculares com os carcinomas humanos, razão pela qual se tem dado cada vez mais importância para o estabelecimento de modelos para estudos in vitro. O presente trabalho caracterizou as linhagens celulares provenientes de neoplasia de glândula mamária em cadelas.Métodos: seis amostras de neoplasias mamárias foram coletadas a partir de mastectomias... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25668 |
| |
|
|
Macedo, B. M.; Barra, C. N.; Pulz, L. H.; Kleeb, S. R.; Xavier, J. G.; Nishiya, A. T.; Catão-Dias, J. L.; Fukumasu, H.; Strefezzi, R. F.. |
Introdução: O mastocitoma, uma das neoplasias malignas de pele mais comuns dos cães, é normalmente classificado em três graus histológicos [1]. Recentemente, um novo método de classificação foi proposto, subdividindo estes tumores em apenas duas classes [2], com intuito de minimizar variações entre observadores, principalmente em relação aos tumores de grau II, e de tornar mais precisa a avaliação prognóstica para esta neoplasia. Semelhantemente, diversos outros métodos histomorfológicos e imuno-histoquímicos têm sido propostos no intuito de prever o comportamento desta neoplasia e melhorar os tratamentos disponíveis [3]. Sabe-se que para o desenvolvimento tumoral há necessidade de interação entre células e outros elementos teciduais, além de atividade... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25726 |
| |
|
|
Daniel, J.; Barra, C. N.; Pulz, L. H.; Kleeb, S. R.; Xavier, J. G.; Nishiya, A. T.; Catão-Dias, J. L.; Fukumasu, H.; Strefezzi, R. F.. |
Introdução: O Mastocitoma, um dos tumores de pele mais comuns em cães, representa cerca de 25% de todas as neoplasias cutâneas malignas nestes animais. A alta frequência em raças originárias dos Bulldogs sugere a existência de uma predisposição hereditária [1,2,3,4]. A avaliação prognóstica em casos de mastocitomas cutâneos caninos é realizada de acordo com a graduação proposta por Patnaik et al. [7] e ainda norteia a conduta da maioria dos médicos veterinários diante dessa neoplasia. No entanto, tal critério de classificação é considerado subjetivo [8], estimulando pesquisas com marcadores prognósticos complementares ou mais objetivos [3]. O microambiente tumoral é formado pela associação de componentes químicos e biológicos, como a vascularização do... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
|
Ano: 2015 |
URL: http://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/25728 |
| |
|
|
|