No consórcio de substituição de culturas uma segunda cultura é implantada após a primeira ter atingido a antese, mas antes da colheita, ocorrendo menor competição por recursos do ambiente entre as culturas do que no consórcio simultâneo. Por requerer a semeadura manual da segunda cultura a ser implantada, similarmente ao plantio direto, proporciona melhor conservação da umidade e controle da erosão, além de manter a temperatura do solo mais favorável em relação ao sistema de sucessão. Além disso, o efeito do sombreamento exercido pelas folhas remanescentes da primeira cultura pode dificultar o desenvolvimento de ervas daninhas nos estádios iniciais da segunda espécie. No Rio Grande do Sul, diversas culturas apresentam potencial para uso em consórcio de... |