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Vibrio parahaemolyticus produtores de urease isolados a partir de ostras (Crassostrea rizophorae) coletadas in natura em restaurantes e mexilhões (Perna perna) de banco natural Ciênc. Tecnol. Aliment.
Pereira,Chistiane Soares; Viana,Célio Mauro; Rodrigues,Dália dos Prazeres.
A presença de Vibrio parahaemolyticus foi avaliada em 50 amostras de moluscos bivalves marinhos compostas por 40 amostras de ostras coletadas em 15 restaurantes do Rio de Janeiro e 10 amostras de mexilhões capturados de banco natural em Ponta de Itaipú - Niterói. Foram empregadas a técnica do Número Mais Provável (NMP) para a enumeração de V. parahaemolyticus utilizando Caldo Glicosado Salgado com Teepol (GSTB) e Água Peptonada Alcalina (APA) com 3% de cloreto de sódio (NaCl). Paralelamente foi realizada técnica de enriquecimento em APA com 1 e 3% de NaCl. Decorrido o período de incubação de ambas as técnicas, foi realizado plaqueamento em ágar TCBS (Tiossulfato Citrato Bile Sacarose). Todas as cepas de V. parahaemolyticus isoladas através das duas...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Vibrio parahaemolyticus; Ostras; Urease; Gastrenterite.
Ano: 2004 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612004000400019
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Composição de esteróis e ácidos graxos de ostras (Crassostrea gigas) cultivadas em Florianópolis - SC, em duas estações do ano Ciênc. Tecnol. Aliment.
Parisenti,Jane; Tramonte,Vera Lúcia Cardoso Garcia; Arellano,Daniel Barrera.
O objetivo deste trabalho foi determinar os ácidos graxos e esteróis das ostras (Crassostrea gigas) cultivadas em Florianópolis em duas estações do ano. As ostras foram secas em estufa a 60 °C por 48 horas e trituradas. A fração lipídica foi determinada pelo método de Soxhlet e os ácidos graxos identificados por cromatografia gasosa. As ostras apresentaram um teor de lipídios considerado baixo nas duas estações, sendo maior na primavera (2,7 g.100 g-1) que no verão (1,5 g.100 g-1). As ostras coletadas na primavera apresentaram maior proporção de ácidos graxos poli-insaturados que as do verão, sendo que ambas apresentaram boas quantidades de ácidos graxos da série ômega-3, 550 mg.100 g-1 (verão) e 892 mg.100 g-1 (primavera). Quanto aos esteróis totais, as...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Ostras; Ácidos graxos; Ômega-3; Colesterol; Esteróis.
Ano: 2010 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612010000500012
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