Avaliou-se a presença de Salmonella spp. em esfregaços superficiais em 135 carcaças de frangos, coletadas em cinco diferentes fases do abate, utilizando os métodos de microbiologia convencional, reação em cadeia de polimerase (PCR) e imunoanálise. Os três métodos resultaram em tendência semelhante de detecção de Salmonella spp. nas carcaças de frango, ao longo da linha de abate. A maior frequência de Salmonella spp. foi determinada após o chuveiro de lavagem das carcaças, localizado entre a evisceração e o pré-resfriamento. Vinte (14,8%) esfregaços foram determinados pela metodologia convencional, 52 (38,5%) pela PCR e 66 (48,8%) pela imunoanálise. A menor contaminação foi encontrada na saída do pré-resfriamento, com frequências de 3,7%, 0% e 16,7%,... |